A Babá e o Mafioso
! - Ele era jovem, bem apresentá
oje como a babá da Luna Di Fiori
tre pela cozinha. - Eu sor
ao chegar na cozinha senti o cheiro do café que a Martha faz. _ Hu
feliz que você conseguiu esse emprego. - Eu sorri em agr
você... - Me sentei na mesa da c
TO
sala de interrogatório, o lixo humano e
quer cantar passarinho. -
contar, mas quero algo em t
de pedir NADA.. SEU LIXO! - Eu
urança. Tenho uma pessoa de confiança que cuida dela, mas logo ela deixará a casa dessa pessoa... e temo o que meus inimigos podem fazer com ela. Ela usa o nome de solteira da mãe. Mas vou te da
speito desse infiltrado? -
da sua administração... sabe aquele comboio de eletrônicos seu que foi atacado... então foi ele que interceptou e roubou sua carga... eu não queria, mas fui obrigado a contar onde seu comboio estava.... - Ele realmente par
ssim, vou te propor um acordo, vou te deixar vivo, por enquanto... quero pegar esse desgraçado
e quero que continue assim. Ela se chama Sop
mpresa, pois trabalho com Eletrônicos, tenho uma fábrica de produtos de vigilância. Agora só preciso descobrir quem é o cretino infiltrado na minh
gemidos, ela chupava com muita vontade, segurei sua cabeça e auxiliei nos movimentos até que gozei. Ela engoliu tudo e foi até o banheiro lavar a boca. Ela saiu do meu escritório,
lmoço minha
Oi
á está instalada
um mas, o q
ão se engrace com
eu tenho mais
pelos meus cabelos, hoje vou mais ce
olhei no relógio já
sala e falei
com a cabeça. Eu saí e fui para casa. Fui até a cozinha e vi uma bela jovem de cabel
is, pele branca, lábios carnudos e rosados... aquele uniforme não fa
quer café? Acabei de passar! - Olhei para
vem, quem é? - Ela me olhou
a nova babá! - Eu fiquei intrigado,
uito bem de você! - Ela fico
u acho?! - Ela deu um sor
senhor deseja para o jantar?
amo a sua comida e o seu tempero
é a melhor! - Martha estava lisonje
s de tempero! - Martha ficou quieta e voltou a limpar