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Scenas da Foz

Chapter 9 No.9

Word Count: 1255    |    Released on: 04/12/2017

Na quebrada dos montes fronteiros, onde a lua n?o diffundia o seu clar?o, perpassavam luzinhas magicas, tremulas e subitaneas, que, ao cabo de contas, vin

e no seio, d'um sorvo apenas, a taboinha juncada de soberbos tyrannos da terra, que lá se confundem com a folhagem das algas, boiantes sobre a garganta dos abysmos. E o meu espirito, d

horas d

me machinalmente debaixo d'um caramanch?o de faias e loureiros que

ndo por entre os rotulos da janella, mosquear a relva como a pelle da zebelina. Era muito para ver-se tudo isto qu

s; mas, nestes ultimos tempos, é preciso ser grande alarve para n?o saber tudo isto e muitas cousas mais, lendo os folhetins dos meus amigos, sabedores de tudo, conhecedores de todos os n

divinisando aquella gruta, onde de tarde vira Vicencia com a face vo

pela tyrannia do gosto ao escrevinhador laureado. Eu canto o que escrevo; e, se a toada me destoa no tympano, desmancho a ora??o em partes, ajusto-as de novo, calafeto-as de artigos

yllabo. Quem ha ahi que arredonde melhor um periodo, sem desnaturar

eu com os olhos embevecidos nas melenas das faias, abriu-se subitam

mais melicamente que pude. Vicencia deu ares de conhecer-me. Eu, invocando todos os po

u e

snr.

de, minh

faz por aqu

rar a natureza

vel que e

mirabilissima! muito

camente! Mas a noite vai arrefecendo; e eu receio muito a

muito desta encantadora noite... Que

de despeito, e fiquei satisfeito da minha ve

o?o Junior. Venha cá ámanh?, e ent?o me dirá o effeito que lhe fez o poetico espectaculo desta formosa noite; mas... se valho a

inha se

, boas

sentir passos na extremidade da trav

om que f?ra recebido, em hora t?o romantica, t?o mysteriosa! N'isto, passou p

do o piso. Olhou para a janella de Vicencia, e fixou-me de novo. De

e voltou. Parou diante de mim, e disse por de

er voss

nada...-g

nt?o, m

o do mandado solemne de despej

ou eu o aj

or debaixo da fimbria do capote. Dispensei o auxilio offerecido, e retirei-me cozid

r um pensamento negro. ?Será aquell

de parar e esconder-me d'onde podesse espreitar a

soido de ferro que raspava no peitoril da janella! eram os ganchos d'uma escada. Ouvi o som cavo do embrulho de

ha fronte pendeu abatida como cabe

vaga gemente, e acordei os ec

Werther, perguntei ao Creador se

segredou-me as delic

istencia, e vacillei longo te

rte novo, maravilhoso,

sfixia, o verdete eram já n'esse

vi, se vida póde chamar-se este mixto de func??es an

o de suicidio que a sociedade actu

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