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O Inferno

Chapter 4 No.4

Word Count: 929    |    Released on: 06/12/2017

após bastos estudos ácer

uerreiros, padres, doutores, pontifices-Mauricio á frente da sua legi?o; Gregorio, o Grande, sob a tiara; Agostinho, no pulpito; Jeronymo, em suas estudiosas viagens; Antonio e Pacomio no reconcavo das penedias. Noites alvoro?adas de pavor passava Thereza no claustro. Nem a innocencia da vida, nem a adoravel cas

se salva, perdidos esta

Debalde hei buscado, com fim de o imitar, um homem meio santo e meio peccador, servindo Deus e o mundo, temendo, como eu, a miseria, a d?r, as humilha??es, condescendente comsigo proprio, almejando viver no cora??o de outra creatura, chorando sobre as illus?es esmaecidas como Pedro sobre o seu peccado. N?o encontrei tal homem. O mais que vi foi milagres de stoicismo, maridos que deixavam as mulheres, mulheres que deixavam os maridos, filhos q

i?aes a estola, a mur?a ou mitra; e achaes nas Escripturas louvores para outrem, além de Deus, oh! quanto differentes sois d'aquelles heroes christ?os cujas imagens campêam nos nossos altares! Sois o que somos: haveis mais pavor das praticas dos santos que do proprio inferno

egoado pelos labios, se no intimo do cora??o tendes a propria estima sempre desvelada? Que aproveitam as momentaneas convers?es, seg

gozemol-o, ó meus amigos. Que é isto de estar a gente a empe?onhar, com terrores v?os, prazeres, t?o raros qu?o fugitivos? N?o pensemos no que será; pensar n'isso e desesperar é a mesma coisa: desesperar

remos. N?o contristes com vis?es pavorosas essas creancinhas que te escutam, e que talvez falle?am a

orosamente e n?o com submiss?o de escrava; aliás, buscarei quem me ame, e me corresponda. Engrinalda-te de rosas, minha bella! N?o ha inferno, e o p

os, attrahidos, impellidos por quanto ha, cahidos em fim, e depois, o abysmo... fechado para se

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