icon 0
icon TOP UP
rightIcon
icon Reading History
rightIcon
icon Log out
rightIcon
icon Get the APP
rightIcon

O Inferno

Chapter 3 No.3

Word Count: 783    |    Released on: 06/12/2017

ociedade que havia tocado a

nte n'este mundo? Acaso n

i?os, mas por amor de Deus, sem nos ligarmos reciprocamente. Por que ha de a gente amar-se? Vós que me ouvis, sabeis quem sou? E eu que vos fallo sei quem vós sois? Tendes

ar mais da dura??o de seus sentimentos que da dura??o de sua vida! Viajamos mascarados, só conhecidos de Deus, mas t?o occultos a nós mesmos quanto aos outros. A que propendemos? Mal o sabemos, t?o fluctuante é a nossa raz?o. Se melhor nos c

; porque esse bem occulto n?o provém d'ellas; e, se em ti existe-o que eu n?o sei, mas muito desejo-n?o procede de ti. N?o te julgo, meu pai. Se eu escutasse o sangue, creio que te amaria até culpado, unicamente porque és meu pai, e eu me lembro de ter dormido em teus bra?os. Mas estes momentos da natureza corrompida já eu venci. Nada me és. Tracto da minha salva??o servindo-te e honorificando-te; mas amar-te seria perder-me, por que amar o homem em si mesmo é amar o peccado. Na outra vida n?o ha maridos, nem esposas, nem paes, nem filhos, nem familia. Pais e filhos,

er-te-hei; e para te agradar o dever me for?ará a

Cumpria que lhes vissemos o fundo d'alma para os amarmos. Praza a Deus que elles morram na sua divina gra?a! é o meu mais ardente voto; e, se mais além eu fosse, a minha ternura seria fraqueza. Se elles v?o ao céo, hei de eu chorar-lhe tamanha dita! E se s?o condemna

Claim Your Bonus at the APP

Open