Uma família ingleza Scenas da vida do porto
almo?o, ás horas a que muita gente encetava a séria e importante tarefa da
?o que te
uados n?o deixaram nunca desfallecer a anima??o. Entrei no theatro, um pouco atordoado e um pouco
ezar
que a tua carta m
remo
me um inferno o theatro, verdadeiros demonios aquellas insulsa
fic
auctorisasse a retirada. Já vejo que nem ideia fazes sequer
gravuras inglezas, que estava na mesa.-Mas é devéras e
outros muitos est?o n'
Jenny, fitando os olhos nas
s pro
iava nada do que em torno de mim succedia. A final, porém, por fazer alguma c
irm?o a vista, com
alheia n?o é espectaculo de que nos venha conforto, quando o infortunio
lado e
; para o la
d'esse lado do cora?
, sor
a a tua santa paciencia, que aqui venho
i que t'o estava a ler no rost
io qu
rles! Que
. Ao meu lado esquerdo, do lado do cora??o, como dizes, estava um dóminó feminino, fitando-me de um
rguntou Jenny, pre
ligeiramente sobre o hombro em postura de tanta languidez e melancolia, e n'esta posi??o a sêda da mascara descobria-lhe um canto de labios e um p
rapidez com que te
e, por descuido estudado, se afasta um pouco, o preciso… o conveniente… Porque na maior parte dos rostos ha pequenos pontos fracos, que a mascara artificiosamente
de t?o pouco te sirva o tanto que
s buli?osas, como folhas de alamo, que morrem por ser adivinhadas. Era uma cabe?a scismadora, mel
singula
?ar assim em qualquer rosto, que nas mais fei??es destroe d'esses primores parciaes. E n'este
irigiste
N'um baile de mascaras prescinde-se das apresenta??es, ridicula inven??o d
nsformou n'um sorriso o
nn
s con
os bailes de familia. A final de contas, irmanzita, eu, que arranjei por ahi, n?o sei bem como, a rep
deira, desafiou em Jenny um gesto de duvida, que
á minha sympathica vizinha. Perguntei-lhe se estava muito fatigada. Ahi ten
certo que na
atigada d'isto tudo do que espe
este?… Snr
ncólica seriedade. Ficamos a conversar um com outro, amigavelmente, innocentemente, assim como eu converso agora comtigo. E… queres que te diga? havia até alguma cousa do teu fallar, maneiras de dizer tuas, na conversa d'aquella rapariga; e era isto talvez o que me impunha certo acatamento par
tou Jenny, fingi
mais por…-n?o obstante o favoravel conceito que continuo a fazer da desconhecida-mas… por labios que… n?o sei ainda… que n?o tenho a certeza se ser?o dignos d'isso. Passadas duas horas talvez n'este inoffensivo conversar, chegaram, já fartos de alvorotar o sal?
ita
ipias assim a lamental-a
s ac
contendores, n'esta esgrima de palavras, tinham de reserva armas, de que ella n?o podia servir-se. Foi ent?o, ao reconhecer isto, que se mostrou inquieta e ergueu-se para retirar-se; seguimol-a; á porta do
y, juntando as m?os, e fixando no irm?o um o
. Ent?o que queres tu? N?o te dizia eu que havia
harles, n?o te arrepe
??o me competia. Feito isto, segui-as. Ao principio tudo foram effus?es de gratid?o á minha nobreza de caracter, ao meu cora??o, aos meus sentimentos, etc., mas, quando nos livramos das ruas mais ce
diam-te e tu… Isso já n?o é de
erosas eram ellas. E demais, esses pedidos seriam sinceros? A regra
que u
ar uns bailes de mascaras á tua moda. Supp?es que todos estes dóminós eram
z que o disseste,
e collocava, admittindo a hypothese e
cusaram tirar a mascara e sobretudo a tal, que eu mais desejava saber quem era. ás tres horas e meia estavamos aqui defronte de casa, aonde me tinham trazido manifestamente para me tentarem a entrar. Resisti á tenta??o e transpuz, sem hesitar, a porta, conti
t
eu re
Cha
e que lhe poderia fazer muito
ás veze
final, a rapariga disse-me com uma voz chorosa e na qual me pareceu descobrir ta
N
por ti que ella me pediu e fêl-o ajuntando as m?os com tal cand
ndeu a m?o
triumpha sempre no teu co
vores da irm?. Dir-se-hia que aquellas palavras lhe es
e momentos, terminou por
res que n?o mere?o… repugna-me esta hypocrisia; custa-me deveras, m
or
verdade que… condescendi… sim… mas n?o t?o desinteressadamen
q
tempo a face e que a lan?ou n'uma especie de des
uziu o gesto
descobrir quem ella seja. Além d'isso cumpri religiosamente o promettido, renunciando a acompanhal-a, o que me custou devéras; ainda hoje me
. Mas, como cedeste em meu nome, quasi me tiraste o
foi isso de toda a aventura o que m
que retire ainda o perd?o que já te dei. Que mais terás a pezar-te
n?o tenho
e opini?o de si! Visto isso, ten
eres de q
m sabes os deveres que
t?o, de cidad?o,
vae! Por quem és, Jenny!
agora só de uns, que me par
al
ens ido ao
nt?o era d'isso que me querias fallar? Be
s lá
u
N
e lá n?o vou, ha… mas… a
? N?o é o trab
abalh
nt
n?o para trabalhar; a minha coopera??o o mais que faz é impacientar o bom do homem, distrahir os outros caixeiros e alterar a ordem methodica dos papeis commerciaes. Eu vou só para fingir que entro n'aquellas cousas, para representar de commerciante, embora n?o penetre em nenhum dos segredos ou transac??es, em que anda empenhada a firma. Hoje lembram-se de me communicar o principio de certo negocio, do qual se julgam depois t?o dispensados de dizer-me
essa ociosidade, porqu
l, mas n?o nos encarregamos das fadigas da sua educa??o. Comtudo, já uma ou outra vez tentei trabalhar, por descargo de consciencia; mas lem
t?o pouco se exige de ti é
azes lá ideia! Odeio a
; abo
já hoje se queixou das tuas falt
ande que seja, estou resolvido a
Jenny, encolh
? queres qu
orqu
que já
será se te
s emm
á tantos dias n?o apparece. N?o tenho querido que lá vá nenhum criado, porque, por mais que lhes recommende, todo
ar sacrificios: por isso lhe lembrou esta visita de caridade a uma das muitas p
otor d'aquella machina commercial, o que lhe está imminente. O homem dá ao demo o meu auxilio; mas que t'o
ro do irm?o-Olha, Charles, o pobre rapaz tem a m
te bem. Eu n?o me le
o José, e n?o
irm?o, e saiu
Carlos appareceu na Pra?a Comm