Eu sou Max Bittencourt
minha mãe aponta para a porta que dava
eram verdes. Ela era mais baixa que eu quase dois palmos, mas para quem achava que fosse surgir uma anã, estava bom – a Nany é uma velhinha baixinha. Magra... Usava uma blusa cor de vinho e uma calça larga preta; e ela não usava muitos apetrechos, acho que por ser pob
do, ela nem se mexeu. Ouvi minha mãe pedindo para ela
te... Bom... O dia hoje estava frio e a natação não foi muito prazerosa por causa disso. Tudo bem, depois eu dei uma aquecida, mas aquela água quente continuava boa. Aquel
.
rta do meu quarto. Não era o tipo de batida que eu costumava ouvir da Nany
e! –
omputador e depois que ouvi a po
ou aos meus ouvidos. Aquilo havia me assustado, eu re
nha, que trazia um sanduÃche na ban
permiti que olhasse minhas coisas? –
só queria puxar um assunto com você. – ela sor
ê. – fiquei sério – Não fal
, mas parece que nem se importou com o que eu
ei, claro que não. Ela deveria ter um
com todo aquele sorrisinho – O que eu não entendo é por que eu tenh
que – você não está n
você. – ela repetiu, como se esti
onge. – f
ou muito superior a você, só acho que não preciso ser tão tola de