icon 0
icon TOP UP
rightIcon
icon Reading History
rightIcon
icon Log out
rightIcon
icon Get the APP
rightIcon

A Filha do Cabinda

Chapter 3 No.3

Word Count: 1655    |    Released on: 04/12/2017

o verdadeiro crente, em face d

e os sentidos, absor

ecia elle e abria mais os seus grandes olhos, n'uma express?o

to formosissimo. O seu olhar meigo e deslumbrante foi en

és tu

o, senho

zias ahi d

a minha filha,

m, cabinda. Tu nunca

foi para a terra do Pai dos brancos; vê a senhora mo?a muito contente, com a cabe?a cheia de rosas lindas, e o senhor a dar m

oit

mo o jacaiol da floresta, quando

go, estou agora muit

'uma ideia que a dominava, com o rost

anciedade e receio. O cabinda n?o a quer triste; a

tenho. Vamos andand

livro, seguiu, acompanhada pelo negro, uma das ale

o negro, ao lado d'ella, caminhava

toso quad

ia d'explendores, a que sorriem todas as esperan?as, e par

para salvar a vida dos seus senhores, saltando de contente c

caminhav

eriosa dos esponsaes

as jaqueiras, d'um lado, e dos ramos frondosos das mangueira

udades, cabinda? pergun

tiu elle, scisma

Si

oer muito, como á pomba rola, quando lhe tira

que o papae me n?o satisfa?a, e, olha, apesar de tudo, n?o vivo contente. De tarde, sempre que chega esta hora, sinto um peso na alma, que eu n?o sei de onde vem, nem para quê. De noite, ent?o de noite, sonho muito e tenho saudades d'esses sonhos quando acordo. Vejo ao meu lado um rosto que me sorri, uns labios que m

to lhe dissera Magdalena, é certo que o havia adivi

o que vem fallar á

Magdalena, com ar de

como tinha o cabinda, quando veio da sua terra. E a senhora mo?a, vê o branco nos

acudiu Magdalena, scisman

ndo no peito o logar do cora??o. O branco que a minha f

Co

?o

uan

á ca?a, e no rio, quando dormia dentro da sua can?a, o cabinda n?o tinha a sua parceira, mas o negro v

o, mas visivelmente melancholica e pensativa

res, tristes outras, umas cheias de enthusiasmo e ventura, outras soffredoras e melancholicas, e ella sempre indifferente a tudo, sempre sem lhes ligar outra importancia mais do que a

altavam o repouso, eram os tra?os claros dos desejos, que tinha na alma e no cora??o, de amar

aguarda do palacete, para o qual se descia por uma

das escadas, fumando um charuto, e n

o viu, desatou a

! o

ó, e Jorge sorr

te can?as

o d'elle, fez dos bra?os um collar, com que lhe prendeu o pesco?o, e come?ou a cobril-o de

de nascera! eram os affectos gerado

s! que affecto se

oje jantar só, queixou-se e

filha. Mas déste o teu p

, acompanhou

este momento, diri

en??o, me

us, c

untou Magdalena, so

man

e annos e havemos de jantar

E vais te

nterrogou com

livros, e os caixeiros; v

vai ser a nossa, n

ilha, porque é de

impressa a sua alma e o se

ia com que havia acariciado Jorge, e tornando-se pensativa, a

, tinha os olhos fitos n'ella com a av

assombravam melancholicamente aquelle r

te, para que soffresse aquella pas

ia, e ella pensava n'isso, lembrando-se dos h

ra??o; eram os pressent

esquecendo-se de tudo,

o piano,

ae; espera

os, e

Va

, e recolheram-se amb

ilha do cabinda, uma reverie de deliciosissimas harmonias, d

via-a n'

u encanto, a sua vida, a sua felicidade mais completa, mas alava o espirito ás regi?es celestes, nas ondas d'aquella musica, onde, n'uma es

emo da varanda, que deitava sobre o

mulato virá tambem. Cabinda,

Claim Your Bonus at the APP

Open