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A Filha do Cabinda

Chapter 4 No.4

Word Count: 1281    |    Released on: 04/12/2017

o jantar, no

sincera e espontanea a alegri

ha uma familia festejando os annos do seu chefe estimado e querido, que só com

d'aquelle lar, onde só ella é sol, que tudo aquece e

formosura! deslum

s esplendores da belleza d'alma; no rosto a sympa

o, onde vem cahir, pendente d'um formoso collar de pequeninas perolas, uma medalha cravejada de brilhantes. Os cabellos, aq

e occupa a cabeceira da meza, occupando elle o pri

nos, portuguez, sympathico, elegantemente tr

e rosto duvidoso, olhar que pouco lhe favorece o caracter, e modos apparentemen

mente; discute-

e n?o esquece nenhum. De

gravata branca, cujo la?o f?ra feito pela sua filha, e veste uma roupa nova

ares de expressivo despreso ao mulato que janta, e

ge d

ato caixeiro, de nome Americo de Abreu, olham tambem

ce prestar mais atten??o a Luiz, sem que por

copos esvasiado algumas vezes, e

e com os convivas á

mezas e v?o prin

m presen?a dos seus hospedes porque tomando o calix, vi

se ella, porque sou filha.

os labios, mas ma

m ardor que d'aqui a muitos annos os possa brind

odo, repetir

eus amigos. Ag

turno o calix á b?cc

na, á saude dos

ós, sinceros e ardentes votos, para que um bom anjo a proteja sempre,

olhando para Luiz com olhos de

os. Fa?o o que devo e

de V. Ex.a, b

gradeceu Jorg

uiu, e os brin

lena, e é certo que encontrava sempr

quillo, e o cabinda

miliar de Jorge e sua filha, iam perdendo, sem sahirem dos limites do respeito, um resto de acanh

m por sua vez festa no apose

, para, com a sua prudencia, e digamos mesmo, bom

antar. Já se fallava

uma garrafa de finissimo vinho do Po

ao ultim

ram-se

amei hoje a minha casa, como pessoas a quem estimo e cons

, senhor, acc

enhor Luiz, br

senhora, respondeu elle

ao senhor Americo d'Abreu que deixam, desde este dia, de ser, um, meu guarda-livros, e meu caixeiro o outro, para se considerarem meus socios nas transac??es da minha casa. N?o esque?o os outros, que trabalham para a minha prosperidade, e

papae! murmu

entos, que é desnecessario pintar, e da alegr

lo de commo??o, mas extremamente

u socio, por muitos titulos me honra mais, e mais me confunde ainda, dando-me o nome de amigo, pa

ondeu Jorge, ape

-se a deix

a, trazendo pela m?o uma negrinha de 10

isso,

s parceiros tambem festejam os annos do pae da senhora mo?a, respondeu o negro

ffagando a crean?a. E tu, Magdalena, ficas encarregada de ir a

amigo, cabinda!

que termin

vivas desceram

r em nome de seu pae a

s olhos, a faiscarem ale

a mo?a; o branco é bom

ava um momento, em que só Luiz podia ouvil

h?o no negocio: agora ve

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