A Filha do Cabinda
o jantar, no
sincera e espontanea a alegri
ha uma familia festejando os annos do seu chefe estimado e querido, que só com
d'aquelle lar, onde só ella é sol, que tudo aquece e
formosura! deslum
s esplendores da belleza d'alma; no rosto a sympa
o, onde vem cahir, pendente d'um formoso collar de pequeninas perolas, uma medalha cravejada de brilhantes. Os cabellos, aq
e occupa a cabeceira da meza, occupando elle o pri
nos, portuguez, sympathico, elegantemente tr
e rosto duvidoso, olhar que pouco lhe favorece o caracter, e modos apparentemen
mente; discute-
e n?o esquece nenhum. De
gravata branca, cujo la?o f?ra feito pela sua filha, e veste uma roupa nova
ares de expressivo despreso ao mulato que janta, e
ge d
ato caixeiro, de nome Americo de Abreu, olham tambem
ce prestar mais atten??o a Luiz, sem que por
copos esvasiado algumas vezes, e
e com os convivas á
mezas e v?o prin
m presen?a dos seus hospedes porque tomando o calix, vi
se ella, porque sou filha.
os labios, mas ma
m ardor que d'aqui a muitos annos os possa brind
odo, repetir
eus amigos. Ag
turno o calix á b?cc
na, á saude dos
ós, sinceros e ardentes votos, para que um bom anjo a proteja sempre,
olhando para Luiz com olhos de
os. Fa?o o que devo e
de V. Ex.a, b
gradeceu Jorg
uiu, e os brin
lena, e é certo que encontrava sempr
quillo, e o cabinda
miliar de Jorge e sua filha, iam perdendo, sem sahirem dos limites do respeito, um resto de acanh
m por sua vez festa no apose
, para, com a sua prudencia, e digamos mesmo, bom
antar. Já se fallava
uma garrafa de finissimo vinho do Po
ao ultim
ram-se
amei hoje a minha casa, como pessoas a quem estimo e cons
, senhor, acc
enhor Luiz, br
senhora, respondeu elle
ao senhor Americo d'Abreu que deixam, desde este dia, de ser, um, meu guarda-livros, e meu caixeiro o outro, para se considerarem meus socios nas transac??es da minha casa. N?o esque?o os outros, que trabalham para a minha prosperidade, e
papae! murmu
entos, que é desnecessario pintar, e da alegr
lo de commo??o, mas extremamente
u socio, por muitos titulos me honra mais, e mais me confunde ainda, dando-me o nome de amigo, pa
ondeu Jorge, ape
-se a deix
a, trazendo pela m?o uma negrinha de 10
isso,
s parceiros tambem festejam os annos do pae da senhora mo?a, respondeu o negro
ffagando a crean?a. E tu, Magdalena, ficas encarregada de ir a
amigo, cabinda!
que termin
vivas desceram
r em nome de seu pae a
s olhos, a faiscarem ale
a mo?a; o branco é bom
ava um momento, em que só Luiz podia ouvil
h?o no negocio: agora ve