A Filha do Cabinda
celeste; meiga como o canto do sabiá, poisado nos gal
ha, e filha, porque o velho escravo quer muito á senhora mo?a,
o, sujeitando-se ás reprehens?es do seu senhor, para, insensivelmente, se entregar a scismar n'ella, que é t?o bondosa, t?o meiga e t?o carinhosa para elle
cabinda lhe
feliz; lá tinha seus paes, a sua co
as duas immensid?es, o mar e o céo, sem sentir saudades da sua terra, porque levava ainda ao seu lado aquelles que lhe davam alegria. Depois, pozeram-o d
vendido e qu
ompanheira? e os f
idos tambem, e ca
ra o negocio
eram separar dos seus, e quan
erriveis, sem duvida, porque eram, ao
m esperan?as de tornar a vêr os filhos queridos, que nem sequer beijara na despedida, a esposa, que el
fei??es mais caras da sua vida, ao menos o levaram para onde tinha de ser
hos lindos, os cabellos como os olhos, negros da c?r do abysmo, e um rosto como o dos a
rria t?o innocentemente; que lhe estendia, alegre, os bracinho
o cora??o, mas que deviam ser gratissimos, porque os olhos desannuviavam-se-lhe logo das sombras de t
eijos e affagos, entretecia-lhe cor?as de jasmins e martyrios, e olhava-a, assim n'uma especie de adora??o sublime e
ilha do cabinda, qu
o affei?oado; mas que valia tudo isso? que valia a gotta d'agua
se da sua condi??o de escravo, e arrojou-se, em um impeto de d?r e d'affecto, a entr
nhor, embebendo em beijos lacrymosos o rosto da innocen
angustiados ao desabamento d'a
io, com amor para Magdalena e foi ajoelhar-se, de m?os p
amortecida, ao vêl-o de joelhos, alli, ao pé d'
evido! exclamou
cravo é um anjo, e o negro qu
e, ca
este. O negro é escravo,
a moribunda, chorava como doido, solu?a
e o seu parceiro, a chorarem saudades como o be
e Jorge, humedecidas pelas lagrimas; o cabinda c
muito á sua senhora e muito ao seu senhor! O negro tem alma e n?o tem fami
que fiques sendo a m?e da nossa Magdalena, n?o te esque?as tambem de
minha Beatriz
ser mais nosso es
minha
?o quer deixar a casa do seu senhor
us amigos, acudiu a crean?a, affagando o escravo, em
do urubú, mas tem
esposa de Jorge, tinha en
d?res da sua viuvez. O negro e Magdalena solu?avam, abra?ados,
, e come?ou a olhal-o, a tratal-o e a querer-lhe, muito mais como a um membro da sua famil
ue t?o barbaramente o separaram, mas
sorrisos de Magdalena, d
em m?e, é fil