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A Filha do Cabinda

Chapter 2 No.2

Word Count: 1491    |    Released on: 04/12/2017

mais formoso dos formosos

formam, n'aquelle retiro, um como lago de sufficiente superficie, que é orlado, em grande parte da circumferencia, de c

a, e, ao mesmo tempo, abastado capitalista, vivia no Botafog

e principia a nossa narrativa, tinha desenove annos

do em edade, mas vigoroso

envadir as aleas dos jardins, e em algum servi?o de Magda

seu pae os carinhos e os affagos, que havia perdido na sua adorada Beatriz, e

e á felicidade de sua filha, que e

o, d'uma belleza invejavel, aonde n?o entrava nunca a sombra d

brancos e negros, todos v

estimado, o mais predilecto, sobre tudo de

m merecia elle de todos, mas de ninguem tanto, como

ios ardentes, os cumes do P?o d'Assucar, da Tijuca, do Corcovado, e a cupula de fol

ctos, perpassa, branda, para o norte, agitando as palmas dos coqueiros

e o beija-fl?r pequenino anda na sua peregrina??o, voluvel sempre, e sempre rapido, deixando beijos nas fl?res branc

á sereno

, mas formoso lago, coberto d'agua, que cáe, em mono

a um vasto caramanchel formado de tran?as de cipó

assentos inglezes de madeira e ferro, talhados de

faz brilhar, com c?res phantasticas, as azas, meio diaphanas, das borboletas iriadas, q

tiva, ora alegre, ora rapida, ora vagarosa, de canteiro em canteiro, colhendo peque

ente, atravessando o mar para o Rio, volveu-se passado um instante, e seguiu por uma alea, orl

em que n?o entra um atomo de sentimentos menos dignos, d'esta formosura, em que se es

expressivamente angelico, estavam mostrando as fl?res de ventura, em que se desataria o

e simples no vestir, mas d'esta simplicidade

cambraia, liso, desguarnecido, apertado apenas na c

s, formando apenas duas compridas tran?as, que, cahindo-lhe pelas costas, s

ue depois com a vista, até as perder de todo; mas as borboletas de c?res variadissimas, seguem-a contentes, como se já a conhecessem de ha

ando em quando, um olhar ás fl?res, que leva p

êr os peixinhos dourados, que o habitavam, e foi sentar-se

esenhando os desejos que sentia dentro de s

, mysteriosos

um sonho que a prendia, tirou as fl?res d'entre as folhas do livro, collocou-

os, era um livro d'a

a estava de tudo, de todos e de quanto a cercava, que nem ouvia os gorgeios compassados d'um bemtevi, que a sua voz ha

suspirando. Depois repetiu ainda a quadra

ffaga, perfumada fl?r? Ao sol as rosas da manh? de

om os olhos negros e formosos, cravad

u cahir o bra?o sobre a meza e o rosto sobre o bra?o, n'uma especie de somnolencia, sonhando, talvez, com

m volta d'ella, como que embalando-a nos so

astante para deixar a terra env

cahindo no lago pela bocca do trit?o, nada mais se ouvia n

ruido. Eram as folhas seccas do ch?o, gemend

m s

architectados nos ramos das arvores frondos

, um negro surgi

o ca

respira??o, com mêdo de a acordar, mas nos olhos e nos

baixinho, é ella,

de pedra, em posi??o d'onde melhor podia contemplar a

a aquella affe

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