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A Filha do Cabinda

Chapter 8 No.8

Word Count: 1273    |    Released on: 04/12/2017

bebecida na contempla??o silenciosa da rainha da noite, que, apesar de bem alta, ainda ia vaidosa a mirar

t?o violentas, esmaltada de tantos receios e de tan

heia de bondade, ora lhe apparecia gelada, fria, e gra

contrastes e antitheses que o constituem, e de

a dominavam e agitavam, o predominio era inquestionavelmente para o pe

de Lu

armonias dulcissimas das harpas afinadas dos seus anjos; com todo

vago d'uma esperan?a de vent

por fim ao pêso da somnolencia, e deixaram-se ve

es do seio, que estava sendo o

sonho, em que, inteiramente embebida, se havia d

harmonias alegres, como nunca ouvira; tinha por cima o céo azul, limpido e sereno dos dias tropicaes, e em baixo, na

a a imagem, que te faz palpitar o cora??o, gravada nos raios prateados de cada estrella, reflectida na superficie serena de cada lago, envolta nas harmonias suave

e, os sonhos s?o vida, a vida é vent

no negro assetinado dos teus formosos cabellos, o

beber a sicuta das desillus?es, o cal

-te alegrias os canticos suaves, que te embalam o som

alena

que a estavam vendo com olhos d'affecto for

no, e o negro, o cabinda, que havia accor

e as florinhas mimosas dos jardins vicejantes. As aves mandavam ao céo, nas azas invisiveis da vira??o do sul, o seu ca

das folhas seccas, cahidas, durante a noite, em volta do lago, ond

a approximar-se d'elle, surgindo d'uma das aleas da c

binda! disse Magdal

de se volver admiradissimo, com um sorriso

as que só tu te levantas c

ava a senhora mo?a,

que vás

perguntou ell

e ao senhor Luiz, mas has de

minha filha,

do-se d'alguma coisa pa

nhos da senhora mo?a havia de chegar. é elle;

do-se nos sonhos do seu affecto.

ua parceira e aos seus

d'elle, e n?o poderia viver sem elle. Tu, oh! tu n?o sabes o que eu sinto, n?o! Penso n'elle de dia, de noite, a toda a hora, e sempre! T

, muito; acudiu o cabinda, a quem o enthusia

u ella, n'uma expres

cavam os olhos da senhora mo?a. Eram como a jurity do m

agora?... respondeu Mag

o negro vai e hade traz

pressa,

ro n?o

lena lhe déra, e partiu apressado, volv

a, a dourada esperan?a, em que Magdalena ficava, de que depois das suas noticias, que m

bi

da escada, encon

filha! exclamou elle, um

t?o bonita! vim v

?o e abra?ou-o,

o as deixas

já lhes fa

a que va

tro amigo... diss

ns mais affei?o

isse ella, suspirand

aes assim a repartir o teu affecto, n?o dei

o papae ninguem

Nu

Nu

sorrindo com meiguice, e imprimiu-

os beijos dos filhos, quando os paes

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