A Filha do Cabinda
bebecida na contempla??o silenciosa da rainha da noite, que, apesar de bem alta, ainda ia vaidosa a mirar
t?o violentas, esmaltada de tantos receios e de tan
heia de bondade, ora lhe apparecia gelada, fria, e gra
contrastes e antitheses que o constituem, e de
a dominavam e agitavam, o predominio era inquestionavelmente para o pe
de Lu
armonias dulcissimas das harpas afinadas dos seus anjos; com todo
vago d'uma esperan?a de vent
por fim ao pêso da somnolencia, e deixaram-se ve
es do seio, que estava sendo o
sonho, em que, inteiramente embebida, se havia d
harmonias alegres, como nunca ouvira; tinha por cima o céo azul, limpido e sereno dos dias tropicaes, e em baixo, na
a a imagem, que te faz palpitar o cora??o, gravada nos raios prateados de cada estrella, reflectida na superficie serena de cada lago, envolta nas harmonias suave
e, os sonhos s?o vida, a vida é vent
no negro assetinado dos teus formosos cabellos, o
beber a sicuta das desillus?es, o cal
-te alegrias os canticos suaves, que te embalam o som
alena
que a estavam vendo com olhos d'affecto for
no, e o negro, o cabinda, que havia accor
e as florinhas mimosas dos jardins vicejantes. As aves mandavam ao céo, nas azas invisiveis da vira??o do sul, o seu ca
das folhas seccas, cahidas, durante a noite, em volta do lago, ond
a approximar-se d'elle, surgindo d'uma das aleas da c
binda! disse Magdal
de se volver admiradissimo, com um sorriso
as que só tu te levantas c
ava a senhora mo?a,
que vás
perguntou ell
e ao senhor Luiz, mas has de
minha filha,
do-se d'alguma coisa pa
nhos da senhora mo?a havia de chegar. é elle;
do-se nos sonhos do seu affecto.
ua parceira e aos seus
d'elle, e n?o poderia viver sem elle. Tu, oh! tu n?o sabes o que eu sinto, n?o! Penso n'elle de dia, de noite, a toda a hora, e sempre! T
, muito; acudiu o cabinda, a quem o enthusia
u ella, n'uma expres
cavam os olhos da senhora mo?a. Eram como a jurity do m
agora?... respondeu Mag
o negro vai e hade traz
pressa,
ro n?o
lena lhe déra, e partiu apressado, volv
a, a dourada esperan?a, em que Magdalena ficava, de que depois das suas noticias, que m
bi
da escada, encon
filha! exclamou elle, um
t?o bonita! vim v
?o e abra?ou-o,
o as deixas
já lhes fa
a que va
tro amigo... diss
ns mais affei?o
isse ella, suspirand
aes assim a repartir o teu affecto, n?o dei
o papae ninguem
Nu
Nu
sorrindo com meiguice, e imprimiu-
os beijos dos filhos, quando os paes