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A Filha do Cabinda

Chapter 5 No.5

Word Count: 1465    |    Released on: 04/12/2017

is era ser

em duas pittorescas cadeiras de bambús, á entrada

, gosando a liberdade, que lhes era concedida, desforrando-se

ontando, deslumbrante de candidez, as particularidades de cada uma, a idade e a procedencia, com a convic??o de que

sonhos de delicioso encanto, que tantas vezes embalam a imagina??o juvenil, do que assistindo á reali

diante e sempre formosa; olhe este

o, minha

dades, n?o s?

vivem na esperan?a de lá voltar, sem terem, comtudo, n'ausencia d'ella, um affago, que lhes adoce a aridez do trabalho; um ca

m muitas saudades

ten

o! disse Magdalena

enhora?! perguntou

, adm

erdade; vendo realisados todos os desejos, satisfeitas todas as vontades; V. Ex.a, que é, que deve realmente ser muito e muito ditosa aos olhos de toda a gente, e aos olhos prop

mas tambem n?o sei de que

florida dos amores, dos enthusiasmos, das alegrias, das expans?es e dos sonhos formosissimos, ha sempre, póde pelo menos haver, mui

a levemente contrariada. N?o

Ex.a nu

que eu saiba, respon

que o que V. Ex.a tem, s?o des

ndo, e pregando em Luiz os seus

meiro homem, que ousasse render-lhe um

ora??o é que ha

he lembrou ainda um nome? um homem, a quem tenha

-

llido e tremul

se eu!... mu

! era muito

nha senhora!

tou Magdalena ancios

om deli

ninguem o seu amor, porqu

lhou para todos os lados como

ea

ta??o n'aquelle seio t?o estreito, agora, para as ondul

lavam d'amor! era a primeira v

umbrantissimas dos seus vastos e perfumados jardins! era o céo com to

a por uma e outra, e come?ou, n'uma como vis?o phantastica, a

ado os beijos carinhosos da fortuna, do outro,

mmo??es que o abalavam q

r eternamente! mas supplico

h'o pela memoria sa

uio, que jámais devia ser esquecido Luis e Magdalena ti

como que m

?oso suspiro; Luiz aspirava o fumo d'um delicioso charuto bahiano, e arroja

dos impregnavam a atmosphera

repusculo da tarde, come?avam a pesar na alma d'aq

a senhora, disse Luis olhand

ver-me sempre

o haja quebra d

ias? interro

e despertar suspeitas, e eu n?o desejo, nem devo desgostar o senhor Jorge de Macedo, que a

a, basta que eu l

n?o a descubra V.

N?

ir a V. Ex.a, ou se mesmo seu pae lhe apontar algu

pedil

ido, minh

ao menos noticias suas, sim? Fico com tanta

as por quem lhe heide

quer-me muito; bem sab

e s?o horas. Levo-a a V. Ex.a g

ainda uma

minha

s com que me trata e m

a minha vontade.

breve.

ssimo sentimento, e separaram-se depois, saudo

empregados do arma

depois a fi

ena fi

melancholica da transi??o do dia para a noite.

?o ia tocar, ia fazer mais, porque

olicas; casavam-se em tudo com o que ella estava senti

as teclas de marfim, mas o seu espirito só via u

Lu

elle sonho que a dominava, que nem sequer deu pel

gdalena. Mas ao vel-a assim t?o preoccupada, ao parecer-lhe triste, approxi

á triste a

e accordando d'um

. Agora penso

o br

respondeu, ind

mo?a é ainda a f

meu amigo, e elle.

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