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A Filha do Cabinda

Chapter 6 No.6

Word Count: 1406    |    Released on: 04/12/2017

co adianta

?o d'Assucar e Corcovado, e c?a a sua luz pallida pelos intrest

ite fo

palhetas luminosas, e bordam, como brilhantes de s

das arvores alentadas e fórtes. A atmosphera impregnou-se durante o dia, dos perf

odas, e todos os p?mos das arvores fructiferas, casam, umas com as outras, os seus aromas delicio

ellezas, no centro d'um silencio, apenas quebr

lezas, ha um ente que ainda n?o repousa,

a, a filha

os pensativos, n'um ponto, onde a imagina??o e o espirito, est?o fazendo passar, dese

mo que

s e bellos! Abre o sacrario virgem do teu cora??o, que come?a a fecundar as p

imagem que te povoa a alma, o cora??o e a soledade! Scisma; prende pelo espirito, por esse élo mysterioso, que aniquila as distancias, o pensamento ao pensa

lectem o céo, como se a proprio céo

s duas lagrimas, que ninguem vê, mas que alguem beberia soffrego, embora oc

nublado de melancholia, tinha duas lagrim

saudades d'amor, saudades pelo primeiro homem, que lhe tocára

nas noites em que o seu cora??o sentia o mal estar d'um vacuo incomprehensivel. Meigo e bond

do dia que havia passado, e saudades d'

pre, quizera-o jun

o estava passando o se

, as promessas de Luiz, o preenchimento do vacuo

me, a sêde d'aquellas fl?res, que haviam brotado na sua alma, a

am o seio, onde tudo é vida, onde tudo é enthusiasmo e delirio! Sonhas de dia acordada, e velas de noite repousando! Nas paginas do teu livro, se ha cantos

continuava

esperan?as. Dentro de sua alma e do seu cora??o havia um murmurio

imagem e nos labios um nom

elava

os do corpo, airosa, gentil e meiga, como a vira n'aquelle jantar, que nunca mais poderá esq

no Rio de Janeiro, o terceiro andar d

elle andava percorrendo, visivelment

ntindo. Um mundo, vastissimo d'esperan?as, se está desenvolvendo diante

he o amo

suas obriga??es, esquece-se de tudo isso, agora, esquece mesmo a imagem, duplamente santa, de s

rimeiro

?es que o dominavam e tanto

mas muito mais ainda com a sua ingenuidade, com o

céo, a elle, que andava na t

mento d'uma fatalidade o

jantar, desciam ambos para o jardim, soavam-l

ndia tambem Magdalena, e o mulato era c

muito tempo em contacto com e

ra apparentemente ado?ados por uma educa??o rasoavel, e pela conv

ntes, desde que em casa de Jorge, os dois se separaram, ainda n?o

n?o guardaria silencio, e dispunha-se a comba

merico, se Magdalena jurára amal-o, inv

rgulho e nas suas ambi??es, pelo despreso ou pela indifferen?a de Ma

z a sua consc

ella que elle

zi

me?ar, que a lucta ia travar-se, mas

ndo a formosa filha do cabinda, que a olhava melancholica nas saudades do primeiro amor, e reflectindo as suas m

m, no meio do teu silencio, nos cora??es q

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