A Filha do Cabinda
co adianta
?o d'Assucar e Corcovado, e c?a a sua luz pallida pelos intrest
ite fo
palhetas luminosas, e bordam, como brilhantes de s
das arvores alentadas e fórtes. A atmosphera impregnou-se durante o dia, dos perf
odas, e todos os p?mos das arvores fructiferas, casam, umas com as outras, os seus aromas delicio
ellezas, no centro d'um silencio, apenas quebr
lezas, ha um ente que ainda n?o repousa,
a, a filha
os pensativos, n'um ponto, onde a imagina??o e o espirito, est?o fazendo passar, dese
mo que
s e bellos! Abre o sacrario virgem do teu cora??o, que come?a a fecundar as p
imagem que te povoa a alma, o cora??o e a soledade! Scisma; prende pelo espirito, por esse élo mysterioso, que aniquila as distancias, o pensamento ao pensa
lectem o céo, como se a proprio céo
s duas lagrimas, que ninguem vê, mas que alguem beberia soffrego, embora oc
nublado de melancholia, tinha duas lagrim
saudades d'amor, saudades pelo primeiro homem, que lhe tocára
nas noites em que o seu cora??o sentia o mal estar d'um vacuo incomprehensivel. Meigo e bond
do dia que havia passado, e saudades d'
pre, quizera-o jun
o estava passando o se
, as promessas de Luiz, o preenchimento do vacuo
me, a sêde d'aquellas fl?res, que haviam brotado na sua alma, a
am o seio, onde tudo é vida, onde tudo é enthusiasmo e delirio! Sonhas de dia acordada, e velas de noite repousando! Nas paginas do teu livro, se ha cantos
continuava
esperan?as. Dentro de sua alma e do seu cora??o havia um murmurio
imagem e nos labios um nom
elava
os do corpo, airosa, gentil e meiga, como a vira n'aquelle jantar, que nunca mais poderá esq
no Rio de Janeiro, o terceiro andar d
elle andava percorrendo, visivelment
ntindo. Um mundo, vastissimo d'esperan?as, se está desenvolvendo diante
he o amo
suas obriga??es, esquece-se de tudo isso, agora, esquece mesmo a imagem, duplamente santa, de s
rimeiro
?es que o dominavam e tanto
mas muito mais ainda com a sua ingenuidade, com o
céo, a elle, que andava na t
mento d'uma fatalidade o
jantar, desciam ambos para o jardim, soavam-l
ndia tambem Magdalena, e o mulato era c
muito tempo em contacto com e
ra apparentemente ado?ados por uma educa??o rasoavel, e pela conv
ntes, desde que em casa de Jorge, os dois se separaram, ainda n?o
n?o guardaria silencio, e dispunha-se a comba
merico, se Magdalena jurára amal-o, inv
rgulho e nas suas ambi??es, pelo despreso ou pela indifferen?a de Ma
z a sua consc
ella que elle
zi
me?ar, que a lucta ia travar-se, mas
ndo a formosa filha do cabinda, que a olhava melancholica nas saudades do primeiro amor, e reflectindo as suas m
m, no meio do teu silencio, nos cora??es q