Uma família ingleza Scenas da vida do porto
ram algumas phrases, em taes casos for?osamente tolas; farto
rlos; porém Carlos ainda ralhou m
e generosos como o de Carlos, o que quer que seja que di
o irm?o de Jenny e
encontro um homem gordo, baixo e córado, q
a escu
bem?-disse o
espondeu ao
iptorio de v. s.a; mas nem v. s.a nem o senhor se
tretido a olhar para o la?o d
que fiz aquelle carregament
ffirmativo, e passou a examinar o bot
ois mezes… um meu correspondente de Braga me pediu… Eu n
isse Carlos,
sto é, eu é que sou padrinho do filho d'elle, uma crean?a de treze annos, que es
assob
a que elle me escreveu;-proseguiu o homem, procurando-a n
escriptos, ordens, letras, contas, recibos… dize
carta?… N?o é isto… Isto é o escripto de arrendamento da minha casa do Forno Velho… Isto é… Que S. Pedro é isto?… Ah! a carta do Mar
Carlos, dando dois pas
uindo-o-Ah! achei; cá está a carta!-exclamou, se
espondeu este, te
recommenda??es, que me manda. A comadre…-é a mulher d'elle-recommenda-se á snr.a D. Maria
se Carlos, já impac
o homem, sorrindo á
demorar-me-acrescentou Carlos, f
tal, tal, tal… sim, senhores…-?A festa do Bom Jesus este anno promette
a, que esto
xo…-?A camara municipal foi reeleita, como sab
á n?o po
que tenho eu com isso
eguro n?o quer pagar os prejuizos do incendio da minha
ompendo de todo com o
triumphantemente-Cá está…-Aquella e
eio de baixios, da carta do seu correspondente, Carlos vendo uma galante costureira, qu
, minh
ga respo
onheceu hont
o est
e toda a sisuda classe commercial, que ao
rta do compadre, e afastou-se
proximaram-se. A
os por occupa??es analogas ás que descre
negocios na Pra?a Commerc