Os meus amores: contos e balladas

do. Monte do Rosario. Em casa de An

pequenada. A mulher, a Rufina, principiava a lavar

.a Ru

umegantes. Foi preciso fazer calar o Farrusco para se poder ouvi

alavrinha, a si m

cep??o fria. Os proprios pequenos olhavam desconfiados e silenciosos aquella grande mulher gorda que elles n?o conheciam. Ella sentou-se logo n'um sacco, muito esfalfada, emquanto o Palma e a mulher affectavam procurar ambos um banco

o, em arribando da quebreira do parto, deixo-os e vou-me embora. Lá em casa de minha m?e aquillo é uma grande miseria, passam-se dias que n?o co

miseravel. O Palma e a mulher diziam n?o sei que

ascer no ch?o, como os c?es... Bem sabem que isto custa. Pouco se me d

caiu de joelhos, m?os erguidas

agas de Nosso S

Cada um de seu lado, ajudaram-na a levantar-se, dizendo-lhe

Fortunata, vossemecê é que tem a culpa

avental, fazendo-lhe c

acabou-se! Quando elle casou com voss

vez mais, parece

do, nem o diabo. Des'que vossemecê alvorou que o rapaz n?o vae a u

, olhando os pequenos att

dias, por signal que sen

impeto, como se o sacco a r

na camisa, coitado! Mas pela conversa bem se vê que inda lhe n?o quer mal. Que a bem dizer elle quasi n?o conversa, anda a modos q

ára logo para elle, mal a sr.a Fortunata o deixára. Por onde andava? que fazia? Contava-se que uma noite dormira n'uma coutada, no

fallar, lembrou o Palma.-Anda com

vindo fallar no filho. O Palma interveio, condoido, dizendo que se

lhar, o Palm

traz esse é que n?o tem culpa. Fa?o de conta que é o pae que me pede, o pobre José Thomaz. Vossemecê bem sabe

ndavam uns bois que n?o eram d'elle. Foi-se a buscar um mar

Rufina? Talvez que ella inda n?o jantasse. Fa

o tinha ainda beijado, nem lhe tinha feito uma caricia, quando por volta do meio dia a avó do pequeno a

a de jurar que você

s, perguntou se a cre

ra, vá lá dentro se a

velha, filando o bra?o do Palm

morto, sr

jo, deram-lhe ganas de correr a mulher a pontapés. Conteve-se. Mas todo elle vibrou de colera,

. E como ella insistisse com a pergunta: ?que se

pergunta o que se ha de fazer á crean?a. Ta

a ia f

a beijou. Nem a m?e o beijou ainda, coitadinho! Você já viu uma cadella quando t

o, a sr.a Rufina interveio,

e? Ouviste? Aparelho a egua e

cantos, aqui os estrib

ra. é já de cara. Mette-me qualquer coisa

rta, no meio do rancho dos cevados, e c

ando ca

tres dias,

ves? E olha se defumas a casa,

s, e a velha a sair porta fóra-co

maldita! Parece q

o sei. Caso é que na madrugada seguinte, a desavergo

e fevereiro