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O Regicida

Chapter 2 No.2

Word Count: 1235    |    Released on: 06/12/2017

ao mo?o da capella relacionar-se com fidal

Manrique, conde de Portalegre, a coroa de marquez, ajoelhava nos estrados da vice-rainha, como outros muitos portugue

asso de ideas e até de orthographia para dignamente fazer a correspondencia. Outros fidal

o da Silva, uma aberta, para elevadas regi?es, acceitou o encargo com dobrado salario, e sahiu do pa?o com fastio á m

a de seu amo, assignalou-se a acti

tos clandestinos da politica, e por ahi lhe alvoreceram esperan?as de entrar em carre

avor do duque bragantino, é averiguado que o marquez de Gouvêa e seus irm?os assentiram á subleva??o de 1640; d'outro modo D.

osos em annos t?o juvenis. Os douctores Jo?o Pinto Ribeiro e Jo?o Sanches de Baêna que, para assim dizer, foram o cerebro, o pensamento do gigante que estendeu bra?os de ferro no 1.o de dezembro, tinham justific

o para a desgra?a das classes mechanicas, e de fito para os seus proprios interesses. N?o obstante, alguns fidalgos sob-capa incitavam ao longe os motins. Nos tumultos de Evora, houve preceden

is de haver pedido na pra?a a cabe?a do corregedor, e rompido os diques á onda popular contra o arcebispo e outros fidalgos que sa

?o do rapaz, afin

a??o mais condigna. Os seus trabalhos meditados e escriptos eram relativos á republica, já trasladando papeis mysteriosos que se trocavam entre Portugal e Castella, já discorrendo de lavra propria declam

e para entrar ao segundo andar do pa?o da Ribeira cujos corredores conhecia, e apunhalar na sua propria camara Miguel de Vasconcellos. Galardoaram-lhe com louvores o romano intento; mas dispensaram-no de antecipar o sacrificio de uma vida, que poderia abrir a sepultura de muitas vidas pr

m passante dos 40 annos, que elle havia conhecido nas assemblêas popu

sabia o nome de sua m?e, uma D. Vicen

ninguem o excedia em vehemencia de applausos, quando Dom

foi procurar um amigo em Roque da Cunha. Travaram-se de intima estima, a ponto de lhe abrir o cof

onde passasse. Expendido o caso, depois de o exordiar com o enfaze de um Sc?vola, disse que f?ra elle quem matára com um tiro de pistola Pedro Barbosa de Luna, desembargador da casa da supplica??o, pai de Miguel de Vasconcellos. Deste homicidio havia e

omingos Leite propensa á admira??o da bravura que em Roque da Cunha era real?ada po

depois os servi?os do amigo, na volta a Portugal, que vingou leval-o comsigo a Villa Vi?osa, e apresental-o ao

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