O Conde de S. Luiz
dica scena, que acabamos de
gedor, apontando para a
doutor, voltando-s
mento a má estrella, que o conduzira áquella posi??o, com as fac
ha, a filha do operario, debalde tentava chamar á vida essa que, n'um
entava fazel a aspirar o conteùdo do vidro. De pé, contemplando este
e o pulso, e voltando-se em seguida para Martha, pediu-lh
p?r que n?o a possamos salvar; comtudo, far-se-ha a diligencia, a
edicamentos, come?ou de applicar
a familia? ajuntou o medico
muito por esta desgra?ada; e se n?o fosse Mar
hegar lá seria um cadaver, retorquiu o
r esperan?as? perguntou Mart
edindo-se dos circumstantes, saiu d'aquella casa, levando impre
pinheiro onde jazia, uma enorme papelleira, um bahu, e quatr
do a Balbina o perguntar-lh'o n'esse momento. Dirigindo se a casa, trouxe d'alli qu
estragando assim as suas roupas brancas com quem pouco póde viver! N?o era eu, que Deus me livrasse! E demais, sr.a Balbina, uma pobre de
que eu pela minha parte nunca me intrometto com as alheias, respondeu Balbina, cortando pelo fio as p
rario, como se n'aquelle olhar significativo estivesse agradecendo a Deus o
quelle quadro enternecedor, pedindo ao mesmo tempo nas s
. As horriveis d?res por que passara, iam-lhe diminuindo a pouco e pou
ndo se á sua porta, foram pelo men
omettido, voltou o doutor. A e