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O Conde de S. Luiz

Chapter 4 No.4

Word Count: 654    |    Released on: 04/12/2017

dica scena, que acabamos de

gedor, apontando para a

doutor, voltando-s

mento a má estrella, que o conduzira áquella posi??o, com as fac

ha, a filha do operario, debalde tentava chamar á vida essa que, n'um

entava fazel a aspirar o conteùdo do vidro. De pé, contemplando este

e o pulso, e voltando-se em seguida para Martha, pediu-lh

p?r que n?o a possamos salvar; comtudo, far-se-ha a diligencia, a

edicamentos, come?ou de applicar

a familia? ajuntou o medico

muito por esta desgra?ada; e se n?o fosse Mar

hegar lá seria um cadaver, retorquiu o

r esperan?as? perguntou Mart

edindo-se dos circumstantes, saiu d'aquella casa, levando impre

pinheiro onde jazia, uma enorme papelleira, um bahu, e quatr

do a Balbina o perguntar-lh'o n'esse momento. Dirigindo se a casa, trouxe d'alli qu

estragando assim as suas roupas brancas com quem pouco póde viver! N?o era eu, que Deus me livrasse! E demais, sr.a Balbina, uma pobre de

que eu pela minha parte nunca me intrometto com as alheias, respondeu Balbina, cortando pelo fio as p

rario, como se n'aquelle olhar significativo estivesse agradecendo a Deus o

quelle quadro enternecedor, pedindo ao mesmo tempo nas s

. As horriveis d?res por que passara, iam-lhe diminuindo a pouco e pou

ndo se á sua porta, foram pelo men

omettido, voltou o doutor. A e

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