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O Conde de S. Luiz

Chapter 9 No.9

Word Count: 1305    |    Released on: 04/12/2017

ima; D. Maria Egypciaca aben?oando o fructo dos seus burocraticos amores, e volvamos a uma epocha vinte annos anter

ue frequentavam a sua casa havia muito que se tinham afastado, em virtude das intrigas urdidas pe

da fuga de Felix Justino de Araujo, até esse a havia abando

mediatamente a casa da amiga da sua ama participando-lhe o estado em que D. Marianna se encontrava, perguntando

he apenas um remedio: metterem-n'a no hospital dos doidos, e, quanto a isso, quem está nas melhores condi??es é o regedor. E sem mais tir'te

imento de D. Maria, a pob

a á m?o, e se assim continúa, n?o temos ámanh? um copo por onde beber. Pela minha parte, enten

, nós que lhe queremos tanto! N?o seria mais razoavel supportal-a ainda alg

tal me quizesse sujeitar, ia para o hospital de S. José, onde tinha melhor ordenado do que n'esta casa. Vossemecê, que é mais antiga do

de fazer á minha vida. Valha-me

no seu caso;

que havia

r e ferrar com e

Quem ha de fic

trudes! Ficavamos nós em

ventura aonde

que grande difficuldade! Pensa talvez que n?o sei como essas coisas se fazem. Para que servem os correios? N?o

; e quanto tempo p

riado, que eu mesmo me encarrego de a escrever. Por agora o que devemos fazer é ir a casa do sr. regedor. Já

o tem mui

bem; ent?o

resolveu-se a ir

otec??o e sem abrigo. Quando dois mezes depois, informado pelos visinhos, soube o regedor o que se estava passando em casa de D. Marianna de Mendon?a e como os seus cr

ás m?os de Manuel de Mendon?a, e a desgra?ada continuava no h

entemente inventariado, collocou no meio da rua aquelles dedicados servos que t?o tra

ianna nas enfermarias de S. José. Finalm

onfiar todos os pormenores da sua vida, perguntou-lhe se durant

a e condoido pela sua desgra?a, o dir

anna tomou posse do que lhe restava. Entre lou?a, moveis

garem no que melhor lhes parecesse, até que o destino, can?ado de a torturar, lhe pro

annos, e o destino sem se

ingrata seria para com Deus se da sua sorte se queixasse. Era já muito o amparo que lhe concedia a Providencia representada nas pessoas do director e de sua mulher; porém a desgra?a que parecia ter-se aninhado no seu cora??o

golpe, julgou de

eus protectores, á sombra de cuja amizade tanto tem

casa que lhe convinha. Dois dias depois, alugou e mudou para alli a sua pequena

ar a vêr seu filho, economizava, quanto cabia em

as inscrip??es, n?o me pertence, é de meu filho; cumpre-m

portanto o se

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