O Conde de S. Luiz
ima; D. Maria Egypciaca aben?oando o fructo dos seus burocraticos amores, e volvamos a uma epocha vinte annos anter
ue frequentavam a sua casa havia muito que se tinham afastado, em virtude das intrigas urdidas pe
da fuga de Felix Justino de Araujo, até esse a havia abando
mediatamente a casa da amiga da sua ama participando-lhe o estado em que D. Marianna se encontrava, perguntando
he apenas um remedio: metterem-n'a no hospital dos doidos, e, quanto a isso, quem está nas melhores condi??es é o regedor. E sem mais tir'te
imento de D. Maria, a pob
a á m?o, e se assim continúa, n?o temos ámanh? um copo por onde beber. Pela minha parte, enten
, nós que lhe queremos tanto! N?o seria mais razoavel supportal-a ainda alg
tal me quizesse sujeitar, ia para o hospital de S. José, onde tinha melhor ordenado do que n'esta casa. Vossemecê, que é mais antiga do
de fazer á minha vida. Valha-me
no seu caso;
que havia
r e ferrar com e
Quem ha de fic
trudes! Ficavamos nós em
ventura aonde
que grande difficuldade! Pensa talvez que n?o sei como essas coisas se fazem. Para que servem os correios? N?o
; e quanto tempo p
riado, que eu mesmo me encarrego de a escrever. Por agora o que devemos fazer é ir a casa do sr. regedor. Já
o tem mui
bem; ent?o
resolveu-se a ir
otec??o e sem abrigo. Quando dois mezes depois, informado pelos visinhos, soube o regedor o que se estava passando em casa de D. Marianna de Mendon?a e como os seus cr
ás m?os de Manuel de Mendon?a, e a desgra?ada continuava no h
entemente inventariado, collocou no meio da rua aquelles dedicados servos que t?o tra
ianna nas enfermarias de S. José. Finalm
onfiar todos os pormenores da sua vida, perguntou-lhe se durant
a e condoido pela sua desgra?a, o dir
anna tomou posse do que lhe restava. Entre lou?a, moveis
garem no que melhor lhes parecesse, até que o destino, can?ado de a torturar, lhe pro
annos, e o destino sem se
ingrata seria para com Deus se da sua sorte se queixasse. Era já muito o amparo que lhe concedia a Providencia representada nas pessoas do director e de sua mulher; porém a desgra?a que parecia ter-se aninhado no seu cora??o
golpe, julgou de
eus protectores, á sombra de cuja amizade tanto tem
casa que lhe convinha. Dois dias depois, alugou e mudou para alli a sua pequena
ar a vêr seu filho, economizava, quanto cabia em
as inscrip??es, n?o me pertence, é de meu filho; cumpre-m
portanto o se