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A politica intercolonial e internacional e o tratado de

Chapter 6 No.6

Word Count: 1472    |    Released on: 04/12/2017

usta aprecia??o das cousas. Talvez a este motivo se possa attribuir uma fei??o incidente, que embora revestida de toda a suavida

nte conseguimento podem depender da direc??o, conselho, e pratica dos homens de sciencia e de ac??o, tomou a seu cargo manifestar-se a respeito do tratado de Louren?o Marques, n?o tanto pelo que das disposi??es e resultados d'este podiam provir de

que o tratado fosse addiado em vista da lucta empenhada no Transvaal,

uso e de direito a mais escrupulosa neutralidade, meditará na conveniencia d

quem avaliar possa aquellas suas aspira??es como menos bem cabidas, e de conveniencia menos meditada; já porque no caso em quest?o n?o é de uso nem de direito nem sería escrupulosa a neutralidade, já porque dá luga

sess?o plena, foi feita solemne profiss?o de voto em favor d'aquelles insurgentes, augurando-lhes victoria na sua lucta, isto é, quiz-se moralmente dar alento a uma in

fiel observancia, n?o já da extemporaneamente recommendada neutralidade escrup

justificado um tal affecto, t?o excepcional e como n?o f?ra d'antes professado a pró de outros povos quando trataram de reagir c

es restringia a plena liberdade de pastagens, que igualava os direitos civis da popula??o, e que estabelecia leis repressivas do trafico de escravos. Augmentou o seu odio contra aquelle dominio, a quest?o da emancipa??o dos hottentotes em 1837 e a dos negros doi

dependencia, sentimento que se n?o condemna, ou aliás pelos seus antecedentes para com

a desde o Zambeze até Simon's bay é sua e só d'elles, doutrina sustentada nos seus jornaes, e proclamada pelos seus chefes, analogamente á de Monroe na America, por isso que sustentam que a Africa austral só póde p

e Louren?o Marques, ainda outros se podem apresentar respectivos á primitiva origem d'aquelle

s politicas e litterarias francezas em favor dos Boers. Diz que os Boers s?o n?o sómente filhos da Hollanda, antiga alliada da Fran?a, mas

e de argumento é aquelle. A historia que julgue. Abram-se os Annaes da Marinha Portugueza pelo vice-almirante I. da Costa Quintella, obra publicada pela academia das sciencias em 1839. Alli se relata como em 1570, D. Luiz de Vasconcellos f?ra no

e Navarra. Este com o seu navio grande, bem guarnecido e artilhado, abordou o S. Thiago, cujo capit?o e equipagem se defenderam valorosamente, animados pelas exhorta??es do veneravel padre Ignacio de Azevedo, da Companhia de Jesus

is de varias tentativas de emprehender a viagem e soffrendo grandes contrariedades, ar

vender cara a sua vida. As abordagens de Cadeville foram tres vezes recha?adas, e mesmo depois de entrado o seu navio, fizeram os Portuguezes desesperada resistencia. D. Luiz atravessado de uma balla e com as pernas quebradas de o

de intolerancia ou de fraternidade, ahi fica indicado um valioso titulo, para o reconhecimento das na??es; mas n?o dos que tiver

n'este terreno. Vale porém alguma cousa n?o deixar corr

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