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A politica intercolonial e internacional e o tratado de

Chapter 8 No.8

Word Count: 2369    |    Released on: 04/12/2017

o processados e sentenciados a soffrerem penas, que eram legaes, desde que as regras de direito e de jurisdic??o internacional, estabelec

de logo concedidas, deu isto em resultado vir uma forte esquadra de quatorze navios commandada pelo almirante Roussin, exercer represalias, apr

attendidas; e a esquadra bloqueadora na paz, for?ou o Tejo em tom de guerra no dia 11 de julho, e dictou a lei ao governo ent?o constituido, n?o só obrigando a declara??es aviltantes, mas tambem exigindo de indemnisa??es

um morto nem um contuzo, foi n?o obstante cantada como uma notavel victoria, da qual o proprio Mr. Jurien de la Gravière, escreveu na Revista dos Dois Mundos de 1860 ?quelle marine a jama

para extranhar que partissem de um t?o eminen

mos

o Douro, um de cujos artigos estipulava que uma commiss?o mixta faria o regulamento da dita navega??o, como effec

iamentos de discuss?o, reconsidera??es de novos governos, e exigencias repetidas de novas concess?es, o que tudo protrahiu a ratifica??o da conven??o, antepondo-lhe outros assumptos; e isto foi a ponto, que em 2 de dezembro de 1840, o governo espanhol intimou o portuguez em uma nota ultimatum mui altiva, que s

rlamento o regulamento disputado, e considerando-o quest?o ministerial. Os bons officios e a interven??o diplomatica da Gr?-Bretanha fizeram com que o governo de Madrid retirasse a sua nota offensiva e désse satisfa??o de uma phrase em que se via offensa ao pundonor nacional. A conven??o foi approvada no parlamento, e assim é que

io de duas naus de linha, com suas baterias abertas, ao mando do almirante Lavaud, que em portuguez quasi se pronuncia la vou. E vei

portuguez n?o notificou ao britannico pedindo seus b

Donawerth entraram no

nota ao governo francez invocando a media??o da terceira potenc

o portuguez dava noticia ao britan

10, melhor se explicava, dizendo que instruc??es eram expedidas para que a reclama??o da Fran?a fosse satisfeita no praso de 48 horas, e que no caso da menor demora em ceder á exigencia,

la??es internacionaes, e entre estes o da media??o. Apenas dois annos e meio eram decorridos quando a na??o em cuja capital o congresso se effectuára, e a l

individuo cuja casa foi assaltada, se queixasse menos dos assaltantes do que da policia qu

m, todos os anteriores feitos dos Roussins e dos Lavauds, feitos que n?o vimos imitados por aquelles cujos soldados trajam fardas vermelhas. Mas a estes da-se nome de prepotentes, desde que se lhes concede passarem em transito por um nosso deserto

ssentimentos; mas tanto peior se infundadame

rti??o lhe negara o passe. N?o sendo prompto o deferimento, recorreu ao seu ministro em Lisboa mr. Harvey, por cujo intermedio liquidou uma indemnisa??o de Rs. 2.495$392, a titulo de despezas, prejuizos e juros. Mas, apezar d'isso, tendo sido diplomaticamente informado do occorrido o governo americano, este deu-se pressa e

cuja bandeira era a dos Estados Unidos, e como tal reconhecida, moveu-se do seu fundeadouro, n?o com fim aggressivo apesar da presen?a do seu adversario, mas sim para melhorar a sua amarra??o. Todavia n?o preveniu de seus movimentos as authoridades locaes. D'ahi, uma errada interpreta??o do facto, deu logar a que da bateria maritima de Bele

amiga se imp?e um aviltamento d'esta ordem, isso é que é prepotencia e orgulho. Mas, n?o se qualificou de prepotente a grande republica. Pelo contrario, ha ainda cerebros onde se engendra

politica activa do Mundo, e veja-se como pro

Regencia. Affugentam-se aquellas, mas invade-se esta; e um general d'este modo triumphante, bate pela manh? de certo dia ás portas do Bey Maho

similhante nas causas,

onde Portugal tem direitos reservados, mas onde n?o tinha occupa??o effectiva nem authoridade que representasse o dominio territorial. O commandante das for?as navaes inglezas, commod

explica??es entre os dois governos Portuguez e Inglez. Todavia porque os negros selvagens praticaram seus attentados n'um territorio cujos direitos Portugal se reservou, m

do em Tunis, mas no palacio de Loanda. ésta seria a hypothese, mas aquelle é o facto. E todavia, por homenagem n?o se sabe a qual regra de imparcialidade, a qualifica??o de prepotente, é reservada pela opini?o publica, só para aquelles que teem estado desde ha dois annos

o. A justi?a diz que temos errado n'esta maneira de

que mesmo quando importassem um certo prejuizo em absoluto na solu??o, ainda assim este seria de mui menor alc

m rela??o ao tratado de Louren?o

que já foi estipulado; e mais frivolo ainda aquelle que allegasse como motivo de hesita??o em submetel-o ás formalidades da sanc??o, n?o a falta de concordancia com as

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