Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba
entaram-se á mesa. Angelo porém conservou-se n'um canto, de cabe?a
brinho de Quijano. Parece-me que seria melhor i
r estas palavras; regosijou-o a lembran?a de voltar para a sua aldeia e e
gou tanto, como devia, segundo a opini?o de D. Lu
car estes animaes a pastar no campo, ou os n?o faz c
ueiro desataram a rir em h
de lagrimas, e comparava as caricias da sua fam
u n?o comes? pe
ontade, resp
igo de agarrar alguma indigest?o, e h?o d
irm?os, pelos seus companheiros d'infancia e pelas queridas montanhas de Bis
em a mais leve sombra de compaix?o, como se a pobre crean?a fosse
o animo, a falta d'humanidade com que s?o, de ordinario, tratados nos grandes cent
ordinariamente cheia de frio, extenuada de fadiga, muitas vezes até com fome, e sempre saudosa e triste, e em logar de a confortarem e de lhe proporcionarem c
fica??o d'essas palavras conserva-a elle impressa na sua memoria propensa a recorda
natural simplicidade e prudencia, obrigando-o a praticar um certo numero de coisas, que repugna enumerar; por ultimo fizeram-n'o persuadir de que tod
ando terminou aquella experiencia de martyrio, que faz lembrar os tormentos inventados por Diocleciano e Torquemada, teve elle de so
penhar graves e sagrados deveres na sociedade, mostravam-se contentes com a sua obra, e imaginavam-se, talvez, cheios de talento e de gra?a por haverem illudido e ma
e se queixar a D. Jo?o dos barbaros tratos de que foi victima; prohibiram-lh'