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Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba

Chapter 7 No.7

Word Count: 979    |    Released on: 04/12/2017

caixeiro mais moderno e dos c?es, que se acommodavam no pavimento ter

ou gateira aberta na parede, situado n'um patamar constantemente varrido pelo vento que entrava da rua e pelo que vinha d'um pateo que havia nas trazeiras da casa; a mobilia d'esse mesquinho aposento c

órma, muito antes da época a que me refiro; tinha lá umas ideias suas d'hygiene, em virtude das quaes dizia que muitas vezes os caixeiros adoeciam

sa da sua theoria, que, para se livrar de polemicas, teve o pacifico banqueiro de concordar com elle. Os rapazes continuaram a adoecer, mas D. Lucas afirmava ao tio que tudo aquillo era fingimento e impostura para que os deixa

e os caixeiros fumassem, e n?o obstante tinha uma paix?o desmedida pelo tabaco; mas diante do tio n?o era capaz de fumar, e isto explica-se facilmente. D. Lucas come?ou a fumar quando, pela sua pouca edade, carecia para o fazer de occultar-se do banqueiro; e mais tarde, q

asti?al e dava a voz de deitar ao rapaz de tempo. Achava-se este ainda em meio da ceia, por isso que os outros lhe levavam sempre um prato de vantagem, mas D. Lucas estava desesperado por fumar, de maneira que o pob

a D. Lucas de fumar o seu cigarro, pegava no casti?al, fazia quatro festas aos c?es, deitados n'um colch?osinh

?o porque o sobrinho descia ao escriptorio, ainda bem n?o

luz, porque aqui em Madrid é preciso muito cuidado com os fógos. Como estes rapazes s?o em geral muito dorminhocos e Lucas entende que por n

e que á pobre crean?a lhe foi dobradamente mais custoso deitar-se a meia ra??o, por isso que

om repugnancia, ainda que estivesse a caír de fraqueza; mas é que uma pobre crean?a, se acontece perder o appe

m Lucas despediu-se d

egui?a! Aqui n?o se trata só de comer e dor

specie de linguagem impessoal inventada pelos lac

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