Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba
os seus companheiros, veiu no conhecimento de que os caixeiros do banqueiro tinham licen?a de saír nos dias santificados e para logo concebeu
rto a maior a de respirar por algum tempo livrem
e lhe fallavam D. Lucas e Marianno. Por isso, depois de dois dias de hesita??o, abalan?ou-se o
nem se pergunta,
alegria a Angelo; de agradecimento porque encerrava em si um thesouro d'indulgencia, comparada com as que t
rabalho a que o submettiam desde pela manh? até altas horas da noite, e até o quarto em que dormia, humido e frio, triste e isolado, lhe parecia confortavel e alegre desde que n'elle sonhav
res os d'aqui, se até por elles passeiam os reis e a sua c?rte? E quando as ca?adas, lá nos meus sitios
entes espumosas, e a vêr, a meu salvo, do alto d'uma fraga, do cimo d'uma collina ou da copa d'uma arvore, o javalí e o veado perseguidos pelos c?es. Por fim, ao caír da tarde, quando tivermos reunido uma boa por??o de formosas rezes, iremos descan?ar debaixo das ramadas ou das nogueiras que fazem so
ca, e um vento forte, que soprára toda a noite, tinha seccado completamente o solo. Tudo contribuia para aform
xeiros, em presen?a dos donos da casa, que era
para ouvir missa antes
levantaram-se effectivamente muito
issa, quando se tratava de ca?a q
gado de fazer varetas de junco, Manoel de encher de polvora os polvarinhos e
as bordadas a seda de differentes c?res, lan?aram ás costas grandes saccos de ca?a e armaram-se n?o só de espingardas de
parativos com indizivel satisfa
dicam que vamos correr montes espessos e escabrosos, que a ca?a deve ser abundante e
o os dois c?esitos de casa do banqueiro, que n?o podiam ter for?as para arrostar com o
?muito barata ha de estar ámanh? a ca?a!? d
continha n'estas palavras, cada vez se confir