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Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba

Chapter 10 No.10

Word Count: 970    |    Released on: 04/12/2017

os seus companheiros, veiu no conhecimento de que os caixeiros do banqueiro tinham licen?a de saír nos dias santificados e para logo concebeu

rto a maior a de respirar por algum tempo livrem

e lhe fallavam D. Lucas e Marianno. Por isso, depois de dois dias de hesita??o, abalan?ou-se o

nem se pergunta,

alegria a Angelo; de agradecimento porque encerrava em si um thesouro d'indulgencia, comparada com as que t

rabalho a que o submettiam desde pela manh? até altas horas da noite, e até o quarto em que dormia, humido e frio, triste e isolado, lhe parecia confortavel e alegre desde que n'elle sonhav

res os d'aqui, se até por elles passeiam os reis e a sua c?rte? E quando as ca?adas, lá nos meus sitios

entes espumosas, e a vêr, a meu salvo, do alto d'uma fraga, do cimo d'uma collina ou da copa d'uma arvore, o javalí e o veado perseguidos pelos c?es. Por fim, ao caír da tarde, quando tivermos reunido uma boa por??o de formosas rezes, iremos descan?ar debaixo das ramadas ou das nogueiras que fazem so

ca, e um vento forte, que soprára toda a noite, tinha seccado completamente o solo. Tudo contribuia para aform

xeiros, em presen?a dos donos da casa, que era

para ouvir missa antes

levantaram-se effectivamente muito

issa, quando se tratava de ca?a q

gado de fazer varetas de junco, Manoel de encher de polvora os polvarinhos e

as bordadas a seda de differentes c?res, lan?aram ás costas grandes saccos de ca?a e armaram-se n?o só de espingardas de

parativos com indizivel satisfa

dicam que vamos correr montes espessos e escabrosos, que a ca?a deve ser abundante e

o os dois c?esitos de casa do banqueiro, que n?o podiam ter for?as para arrostar com o

?muito barata ha de estar ámanh? a ca?a!? d

continha n'estas palavras, cada vez se confir

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