Contos escolhidos de D. Antonio de Trueba
do banqueiro) desceram as escadas, e vendo que Angelo se n
se chega D. Lucas e o encontra a dormir n?
s é até um divertimento. A pena que me resta é
eu pouco hontem o pobre pequeno, prin
?! Tambem nós soffriamos
l é que eu entendo, que devemos tratar agora b
iou a abanal-o e a chamar por elle; mas o menino estava t?
apparecendo á porta do quarto. Ent
enhor, respon
praga e accrescentou,
Traz-me lá de cima, da talha, uma bilh
as m?os de contente. No primeiro andar, e debru?ado n'uma varanda de ferro que dava para o pateo interior da casa,
Marianno, pergunto
lha d'agua para fa
cim-ch
nos; vem d'ahi,
eve ser da talha; essa está pouco fria por causa da proximidade do fog?o. Temos aq
lamou, rindo, Marianno, em quanto o b
'uma espessa crusta de gelo, que foi quebrando com os n
sistir ao martyrio que ia soffrer a pobre crean?
olpe toda a agua por sobre o peito, com grande satisfa??o de Marianno e Toribio. Manoel, esse, coitado, estava
disse D. Lucas, e completou
a palavra. Os seus olhos n?o derramavam lagrimas, mas derramava sangue o seu cora??o! Tinha á cabeceira da cama uma estampa, já ene
para o céo ou para