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A Illustre Casa de Ramires

Chapter 3 No.3

Word Count: 8862    |    Released on: 06/12/2017

vezes o Bento empurrára a porta da livraria, avisando o snr. Doutor ?que o almocinho, assim á espera, certamente se estragava.? Mas de sobre a tira d'alma?o

rtugal a condensar em contornos robustos; e a mesnada dos Ramires a apetrechar, sem que faltasse uma ra??o nos alforges, ou uma garruncha nos caixotes, sobre o dorso das mulas! Mas f

o al?ap?o da levadi?a rangeu nas correntes de ferro, rebombou cavamente nos apoios de pedra. Quem assim chegava em dura pressa era Mendo Paes, amigo de Affonso II e mordomo da sua Curia, casado com a filha mais velha de Tructesindo, D. Theresa-aquella que, pelo ondeante e alvo pesco?o, pelo pisar mais leve que um v?o, os Ramires chamavam

as trazidas da Palestina por Gutierres Ramires, o d'Ultramar. Rente a um esteio da chaminé, um falc?o, ainda emplumado, dormitava na sua alcondora: e ao lado, sobre as lages, n'uma camada de juncos, dois al?es enormes dormiam tambem, com o focinho nas patas, as orelhas rojando. Toros de castanheiro sustentavam a um canto um pipo de vinho. Entre duas frestas engradadas de ferro, um monge, com a face sumida no capuz, sentado na borda de uma arca, lia, á claridade do candil que por cima fumegava, um

godos!... De resto, que injuria fizera ás senhoras Infantas seu real irm?o para assim chamarem hostes Leonezas a terras de Portugal? Nenhuma! Nem regedoria nem renda dos castellos e villas da doa??o de D. Sancho lhes negava o senhor D. Affonso. O Rei de Portugal só queria que nenhum palmo de ch?o portuguez, baldio ou murado, jazesse fóra de seu senhorio real. Escasso e avido El-Rei D. Affonso?... Mas n?o entregára elle á senhora D. Sancha oito mil morabitinos d'oiro? E a gratid?o da irm? f?ra o Leonez passando a raia e logo cahidos os castellos formosos d'Ulgoso, de Contrasta, d'Urros e de Lanhosello! O mais velho da casa dos Souzas, Gon?alo Mendes, n?o se encontrára ao lado dos cavalleiros da Cruz na jornada das Navas, mas lá andava em

e paz e boa aven?a, persuadir vossa senhora D. Sancha e as senhoras Inf

o genro os olhos duros, sob a ruga das sobrancelhas

levar o meu sangue e o dos meus par

amargurado, ante

sfórras... Senhor Tructesindo Ramires, sabei que em Canta-Pedra vos esp

soberbo e claro que os al?es rosnaram torvamen

nhor Mordomo-mór da Curia, t?o de fei??o e

sua hoste e a sua espada de lume! De sobra o sei, senhor Tructesindo Ramires. Mas casei na vossa

bateu as palmas para

ceia, Frei Munio!... E vós,

que me anceie de cem lan?as, de

acercava da mesa-Mendo Paes ajuntou com tristeza

sta jornada, senhor meu sogro, ides

i com o Reino e com o Rei, ma

io Duarte. E quando o achou, com inesperada inspira??o, o Fidalgo

! Aqui h

o Bardo. Depois á janella, com o collete desabotoado, ainda lan?ou o brado genial n'um grave e rouco tom, como o lan?aria Tructesindo:-...?de mal com o Reino e com o Rei, mas de bem com a honra e commigo!...? E sentia

o repique desesperado, esca

baixo no pateo o Pereira qu

ncia, assim repuxado d'aquellas alturas ond

.. O Pereira..

Pereira, da Riosa;

o no Pará. Comprára ent?o terras, trazia arrendada a Cortiga, a fallada propriedade dos condes de Mont

a, que conversamos emquanto

dia e do Jap?o, desirmanadas e preciosas, recheiavam um immenso armario de mogno. E sobre o marmore dos aparadores rebrilhavam os restos, ainda ricos, das pratas famosas dos Ramires que o Bento constantemente areava e polia com amor. Mas Gon?alo, sobretu

Valverde. Era um velho esgalgado e rijo, todo ossos, com um car?o moreno, de olhos miudinhos e azulados, e uma barbicha rala, já branca, entre dous enormes collarinhos presos por bot?es de ouro. Homem de propriedade, acostumado á Cidade e ao trato das Au

az pela Torre, Pereira ami

nde trovoada, na vespera da elei??o! confirmou o Pereira af

ssa do almo?o, repicou a cam

ostume, lá foram para o eterno Sanches Lucen

es Lucena! Cavalheiro de fortuna, homem de bem, conhecedor, servi?al... E ent?o, quando lhe calhava como em Abril o apoio do

plandecente, entrava com um prato d'ovos estrellados, quando o Fida

importa guardanapo r?to, ou com passagens, ou com remendos...

ra, que discretament

n?o almo?a,

a tarde comia as sopas com o genro nos Bra

lá um beijo meu ao netinho... Mas en

, meu Fidalgo, ne

saboroso na Torre, e come?ando por essas pesadas sopas de p?o, presunto e legumes, que el

faz honra ao circulo! Homem excellente, decerto, respeit

e pelas ventas cabelludas o l

sas, pensa c

de dentro do craneo! Depois está muito vel

rija, meu Fidalgo. O av? durou até aos

, na

storia do Sanches Lucena. Pois o av?, o Manoel Sanches, era um linheiro do Porto,

, raizes, interesses, nome... Mas é preciso que seja tambem homem com talento, com arrojo. Um deputado, que, nas grandes quest?es, nas crises, se erga, transporte a Camara!... E depois, Pereira amigo, em Po

nou a cabe?a,

sa estradinha da Riosa sempre faltou qu

esa as m?os, que meio seculo de trabalho na terra tornára negras e duras como raizes-e declarou que se atrevera a incommodar o Fidalgo, áquellas horas do almocinho, porque

a colhér, num

arrendar a To

m V. Ex.a. Como o Re

Casco dos Bravaes! Ficamos meio apalav

ena... Elle só no sabbado s'inteirára da desaven?a com o Relho. E, s

homem! Novecentos e

pena, mesmo para o Fidalgo. Emfim! depois de palavra trocada... Mas era pena, porque elle gostava da propriedade; já pelo S. Jo?o pensára em a

tal accrescimo de renda-e a excellencia de tal rendeiro, homem abastado, c

sério, o

u a caixa de rapé sobr

e para ca?oar com V. Ex.a! Proposta a valer, escrip

na meza para se erguer, quando Gon?a

re, e o afilhado, e o c?o! Depois só. Andou ahi pela quinta, a medir, a cheirar a terra; acho até que a provou. Aquellas rabulices do Casco!... Por fim, uma tarde, lá gemeu, lá acceitou os novecentos e cincoenta mil reis, sem porco. Cedi do porco. Aperto de m?o, copo de vinho. Ficou de apparecer para combinar, tratar d

m por um condado se atravessaria nos arranjos do Casco, homem violento, assomado. De modo que desejava as cousas claras,

nte a sopa e enchia um copo de vinho verde para

sivamente a palavra de Gon?alo Ramires, estava agora aqui a tratar, o

ali?a, nem fructa. O Fidalgo, homem só, pouco se aproveitava. A Torre, porém, casa antiga, enxameava de gentes e d'adherentes. Todos apanhavam, todos abusavam... Emfim, esse era o seu principio. E de resto, para a meza do Fidalgo e mesmo dos creados, bastava o pomar e a horta d

e pestanejou nervosa e tremulamente

sim! Agora fic

no immenso guarda-sol para se erguer. Ent?o no sabbado, em Oliv

dalgo ca

, com effeito, estou em Oliveira, mas

novo os maus dentes,

Muito dada! E o Sr. José Barr?lo? Pessoa excellente tambem, a valer, o Sr. José Barr?lo... E que terra a d'elle, a Ribeirinha! A melhor propriedade d

re descascava um

nada presta, Pereira!

idalgo e o Cavalleiro continuavam chegados e amigos... N

o nem como politico. Que elle nem é cavalheir

oso, com os olhos na to

rno ao Fidalgo, passamos pelo tabelli?o Guedes, e fica o feito arru

s trez horas. Lá convers

des n?o encontro o

m a mana Gra?a, que é a menina dos seus encantos... Ent?o nem um calice de vi

escada, e ainda passo pela cozinha para debicar com a tia Rosa. Já desde o tempo do paesinho de V. Ex.a, que Deus

E eis ahi mais uma evidencia do valor da Torre, esse affinco do Pereira em a arrendar, elle t?o apertado, t?o seguro... Quasi se arrependia de lhe n?o ter arrancado um conto e duzentos. Emfim, a manh? f?ra fecunda! E, realmente, nenhum accordo firmado o collava ao Casco. Entre elles apenas s'esbo?ára uma conversa, sobre um arrendame

ha a egua sellada das cinco para as cinco e

as! Toda a terra em redor, semeada ou bravia, decerto pertencia ao poderoso Rico-Homem. E o Pereira, n'esse tempo colono ou servo, só abordava o seu Senhor de joelhos e tremendo! Mas n?o lhe pagava um conto cento e cincoenta mil réis de sonora moeda do Reino. Tambem, que diabo, o v?v? Tructesindo n?o precisava... Quando os saccos rareavam nas arcas, e os acostados rosnavam por tardan?a de soldo, o leal Rico-Homem, para se prover, tinha as tulhas e as adégas dos Concelhos mal defendidos-ou ent?o, n'uma volta de estrada, o oven?al voltando de recolher as rendas reaes, o

sem piedade, como uma pedra, contra o tronco de uma faia. é que descortinára o gato da Rosa cozi

dos pelos hombros e immensas barbas espalhadas pelo peito, immediatamente se ergueu do banco de pedra onde comia rodellas de chouri?o, bebendo d'uma caba?a, para o avisar que o Sr. Sanches Lucena e a Sr.a D. Ann

nches Luc

o, agora, um pou

Esteve

qui ha tres ou quatro sema

iga ao Sr. Conselheir

ompensar com um tost?o. E, interessado por aque

e esmola por

sujos, avermelhados da poeira e do

, meu Fidalgo. E, gra?as a

tar diga ao Bento...

a! E a Snr

mas cal?as, homem! Você assim, c

gosto os sordidos farrapos que lhe trapejavam nas can

á passo, sempre me tira o retrato na machina. Ainda na semana passada... Até com uns peda?os de

las d'alamos, crusa a ladeira de Valverde, parou-notando ao fundo, para o lado de Corinde, como o confuso esbarro d'uma carrada de lenha, e uma carriola d'a?ougue, e uma mulher de len?o escarlate bracejando sobre a albarda d'um burro, e dous lavradores de enxada ás costas. E, de repente, todo o encalhe se despegou-a mulher trotando no seu burrinho, lo

.. Vocemec

ra Gon?alo uma face arrepanhada, quasi desm

tardes, meu Fidalgo! Ora o que

eduras... E agora andava arriba, na fazenda do Sr. dr. Julio, a concertar um socalco, para ajudar um compadre tambem doente com maleitas-e, zás, desaba um pe

de andar, homem!

l S?lha, do logar da Finta. Até

estava ha bocado, ninguem o poude aju

go? Cada um, n'este mundo, tem a sua pressa... Emfim, a rapariga do burro promettêra passar pela Finta, para avisar. E talvez um

m salto leve, o Fidal

por egua, já vocem

basbacou p

eus!... Pois eu havia de i

alo

llo?, e ?faz fav?r? e ?n?o senhor?, é que perdemos um te

strada, sacudindo a cabe?a, esgazea

é que n?o! Antes eu acabasse aqu

u o pé, com

or de enxada, eu sou um Doutor formado em

em silencio a crina da egua, enfiou respeitosamente o estribo, ajudado pelo Fidalg

repousou no sellim c

o que

Nosso Senhor, na gratid?o e n

na egua do Fidalgo! E o Fidalgo, o Sr. Go

ira Brasileiro (que pensára em arrendar as terras do Dr. Julio), conversaram sobre esse esperto homem, sobre as grandezas da Cortiga. Já sem embara?o, direito no sellim, no gosto d

s, bróta a fonte nomeada, que já em tempos d'El-Rei D. Jo?o V curava males d'entranhas-e que uma devota senhora de Corinde, D. Rosa Miranda Carneiro, mandou encanar desde o alto até a um tanque de marmore, onde agora corre beneficamente, por uma bica de bronze, sob a imagem e patrocinio de Santa Rosa de Lima. De cada lado do tanq

m-uma caleche forrada d'azul, com a parelha coberta de rêdes brancas contra a m?sca, e na almofada, têzo, um cocheiro de bigode, farda de golla escarlate e chapéo de tópe amarello. E Gon?alo mantinha ainda a egua pelo freio, como arrieiro servi?al em trilho perigoso-quando avistou, sentado n'um d

hes Lucena esbugalhava os olhos, esbugalhava os oculos, n'um arremesso de curiosidade que o levantára, com o pesco?o esticado, o chale-manta escorregado para a relva. D. Anna recolheu bruscamente a botina,

gremente se congratulava por aquelle encontro ditoso! Pois vinha justamente da Feitosa! E ahi soubera com desgosto, por um mo?o da quinta dec

, Sr.a D. Anna? O a

plumas brancas sobre o chapéo de palha vermelha, ella vol

ra?as a Deus, desfr

V. Ex.a, Sr. Gon?alo Ramires! murmurou o descarnado e c

na curiosidade que o abrazava, quasi lhe rosá

da por aqui, pela estrada de Corinde, n'este estad

gencia liquida, tambem esperavam, serios e reservados, Gon?alo contou o desastre

se V. Ex.a me permitte, minha senhora, é necessa

para desmontar. Mas já Gon?alo lhe ordenava que trotasse para a Finta-e lhe mandasse a egua por um dos seus rapazes, alli á Bica-Santa, onde elle se demorava com o Snr. Conselheiro

lo Mendes Ramires a trazer á rédea, pela estrada de Corinde, um ca

elho sómente por offerecer o burro a um Levita doente: decerto mostrára virtudes mais bellas...-E sorrindo para D. Anna, que,

ha senhora, que eu

Lucena despe

Ramires! V. Ex.a

bre a luva de camur?a branca res

ente quando o S?lha montou, e e

a as hervas bravas, por traz do ban

o das Marges, em Oliveira, o famoso baile de Entrudo... Ha mais de dois annos, era eu estuda

os, pensava:-?Formosa creatura! mas ordinaria! e que vo

equivocado. Eu n?o fui de

a, de Grande Catharina... E

te para Gon?alo os oculos d'ouro,

deira de Vianna... Foi uma luzidissima festa; nem admira; o nosso Marges é sempre primoroso... E d

servar a casa montada, creadagem e cocheira-porque, ou

orou mais o

lmente, V. Ex.a

o-outros attribuiam ao cora??o. Portanto, aqui ou alli, viscera essencial atacada. E soffria crises-más

.a n?o pensa que a estada em Lisboa, e as Camaras, e a

or mesmo que na Feitosa! Depois, gostava d'aquella distrac??o das Camaras.

V. Ex.a decerto conhece. Elle é paren

omem, mesmo ao nome,

. Jo?o, d

cas a m?o magrissima, quasi transparente, ond

de V. Ex.a, e chegado. Muitas vezes temos fallado de V. Ex.a, e da sua ca

D. Anna, com uma convic??o que lhe alteou o peito, a q

a chegára esse nome s

eu tenho tantos parentes em Lisboa, e vou t?o

a, deliciado n'aquella conve

é primo do Duque de Louren?al... O Duarte Louren?al! Elle n?o usa o titulo, por Miguelismo, ou a

desabotoára o fraque, procurava

ouco d'arvores de costado!... De facto as casas em Portugal andam muito cruzadas; todos somos parent

olhera um charuto, dis

nhora... Ia fumar se

descendo as l

; o Sanches n?o fuma, ma

rendos ?cavalheiro, o cavalheiro!...? Mas pensava:-?que linda pelle! que

honra por ora, mas seu irm?o, o Sr. D. Philippe. Cavalheiro estimabilissimo,

A

eu primo, o Sr. D. Philippe

uido dos bei?os cheios, mais vermelhos que cerejas m

musica; eu tambem... Mas, como V. Ex.a compreh

phosphoro, exclamára log

um amigo meu, que é verdadeiramente

nome, a sua vulgaridade.

de Villa-Clara... O José Vide

es Lucena crescera

ia e amigo do Sr. Go

ava as ferias na Torre, com a m?e, antiga costureira da casa. T?

o de Coimbra, um fado conhecido. Mas os versos s?o d'elle, umas quadras engra?adas sobre cousas da

e menineiro, Sanches Luc

T

dalg

'amizade que nós damos

s os bra?os, como se alguem muit

e bons amigos! Cavalheiro estimabilissimo! Quasi todas

ue nunca o Titó alludira, quando no Gago, na Torre, na Ass

Ex.a co

recolhia a luva e a sombrinha-lembrou ao marido o estriar lento

E tambem n?o faz bem á parelh

rio para apanhar o chale, avisar o cocheiro. Mas ainda atravessou, vergado e arrimado á bengala, para o parapeito que resguarda a estrada sobre o despenhado pendor do monte, dominando o valle. E confessava a Gon?alo que aquelle e

tudo é meu... O pinhal ainda é meu... Acolá, do renque d'álamos para deante, depois do lameiro, é tambem meu... All

agra figura alquebrada, de chapéo enterrado na nuca, o abafo de seda subido até ás pallidas orelhas quasi despegadas, D. Anna, esvelta, clara e s? como um marmore, com um sorriso e

luiu Sanches Lucena com respeito, é si

eu

e eu tambem ás vezes fa?o, e com gosto. Ainda ha um mez visitamos detidamente as ruinas. E acredite que fiquei impressionado! Aquelle bocado de claustro t?o antigo, os grandes esquifes de pedra,

supplicava um precioso favor ao snr. Gon?alo Mendes Ramires. E era que S. Ex.a lhe concedesse a honra de o conduzir na carruagem

intanario, que leva a e

is metto pelo atalho da Crassa, porque tenho ás oito

friagem, do relento... Mas, junto da caleche, Sanches Lucena ainda emperrou para affirmar a

ior fidalgo de Portugal, a pé pela estrada de Corinde, le

ma insignia, o cabo rebrilhante da luneta d'ouro. O trintanario tambem se entezou, cruzou os bra?os: e a caleche apparatosa, c

gula de ?róda fina?, e ?tudo d'elle? por collina e valle! A mulher, explendida pé?a de carne, como filha de carniceiro,-mas sem migalha de gra?a ou alma. E que voz, Jesus, que v

r o Fidalgo, saltou á estrada, de chapeu na m?o, encouchado e encarnado, balb

pae. Que estimo as melh

t?o da Torre, encontrou um mo?o do Gago, com um bilhete do Titó, annuncian

s janto hoje! Até combinavamos, o levava na carru

u pensativam

e ao Fidalgo... Depois, creio que tem festa, porque entrou de

de rabear causaram logo ao

é a fest

a rija, porque o Snr. Jo?o Gouvêa encommendou lá

n?alo sentio como a a

que a

ideou uma vin

e lhes dizer que sinto muito... Que eu tambem cá tinha á noite na Torre uma f

utos. E casualmente, atravez da janella aberta, reparou n'um homem que, em baixo, rente da sombra dos alamos, rondava, espreitava... Mais attento, imaginou reconhecer os poderosos hombros, o andar bovino do Titó. Mas n?o, com certesa! o homem trasia jaqueta

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