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A Illustre Casa de Ramires

Chapter 6 No.6

Word Count: 8341    |    Released on: 06/12/2017

ao meio d'uma quinta ch?, toda de terras lavradas. Mas uma avenida de castanheiros conduzia, com alinhada nobreza, ao pateo da frente, ornado por dois tanques de marmore. Os ja

m, pelos cuidados da velha governanta, uma paren

uma tarde rasgára jogando o espad?o com André. Sob esse painel, á borda do canapé de palhinha, esperava melancolicamente um amanuense do Governo Civil

para o quarto! Sahi da tin

por entre as cadeiras atravancadas com o recheio das malas-gravatas, peugas de sêda, g

as ruas da Baixa em obras, cobertas de cali?a, de poeirada. O Central enfestado de mosquit

commodára, entre uma pilha de camisas de c?r

ésinho, tudo a

. E só depois de o ensopar em brilhantina, d'acamar as ondas da cabelleira rebelde, de se

terio do Reino, encontrei o circulo promettido ao Pi

, despenhando a

nt?o

Ernesto se arrebitava, alludia á conveniencia superior do Governo, elle logo, estendendo o dedo firme:-?Pois Zésinho, fl?r, ou trago o Ramires por Villa-Clara, ou me demitto, e arde Troia!..

velho amigo. E depois conhece o meu genio... Mas ha os compromissos, as press?es... E agora a n

.. O Julio das

das photo

ia

colheu os hombr

averneiros do circulo em mangas de camisa, e continua a ser o Jul

ia o bigode,

vel... Assim com todas essas intrigas, a

aberto sobre o collete de fust?o c?r de azeitona onde, no trespasse largo, tufava a gravata d

o, meu caro Gon?alo, socega, e almocemos regaladamente!... Crei

o! affirm

, para tu reveres os velhos poisos e

India, de arcas de char?o, enla?ando o br

e Corinde, como ha cinco annos... E nada mudou, nem um creado, n

ccudiu in

tá muito mudada

Abril, sob o sorriso tutelar de Miss Rhodes, rente aos humidos muros da M?e d'Agoa. Ainda em silencio desceram a escada de caracol-por onde ambos outr'ora se despenhavam cavalgando o corrim?o. E

este casar?o arrefeceu, alargou, desde a morte da mam?. Ando aqui como perdido. E acredita, quando cá me demoro, s?o uns passeios tr

por concordancia,

m'aborre?o

io!... E eu realmen

erro da porta envidra?ada. E limp

es cerros escalvados, grandes rochedos agrestes... ás v

eira torcida a ferro, resplandecente de brilhantina. E no terra?o, junto á balaustrada d

ndalo, todo este asseio! Mas para um peccador como eu

?, que governa agora a casa. Coitada! e com um escrupulo, com um amor... Se n?o fosse a san

do jardim, evocavam memorias da camaradagem antiga. Lá se conservava o trapezio, dos tempos em que ambos cultivavam a religi?o heroica da for?a, da gymnastica, do banho frio... N'aquelle banco, sob a magnolia, lera uma tarde André o primeiro canto do seu Poema, o Fronteiro d'Arzil

iro. Eu logo por esse tempo entrei tambem no Syndic

er o perfume, folhas de lucia-lima-acudiu com uma franqueza, que aq

tu afian?as a elei??o, com seguran?a? N?o surgirá

enas, mergulhando os ded

Pittas se ri a for?

t?o celebrado bosque de roseiras, orgulho da quinta de Corinde, que deleitára uma Rainha. Aquelle facil desdem pelo Pitta confirmav

ém, que luxo! E estas amarellas? deliciosas!... Olha este encanto! o ruborsinho a surdi

a os bra?os, com gr

l que, com todas estas rosas abertas, n?o tenho a quem

que as rosas que gabava,

! Oh que des

s lustrosos olhos, n'um inq

Desavergonh

za, e pela vontade de Deus!... S?o desav

eiro, tran

Por isso eu as cubro de rosas. E em Oliveira, todas a

amansas, rosn

mo?o. O Cavalleiro colheu para Gon?alo uma ?rosa triumphal?-e para si um ?bot?o innocente...? E, enflorados,

es tu para Oliv

a?... N?o tencionava apparecer

urgente que

Barr?lo, combinarmos, por causa dos votos da Murtosa!... Meu quer

o Gon?alo, assustado.

allo. é um bonito passeio pelos Freixos, sempre com sombr

m bragal inteiro, desde a chinella até á casaca. E entrava em Oliveira como

ent?o logo a nossa entrada official

quando o Cavalleiro recommendou ao Matheus que mandasse apromptar o Rossilho e a egoa do Fidalgo para as quatro horas e meia, Gon?alo exagerou o seu receio do

ecisamos entrar com solemnidade, á hora

ndo os hombros s

sim, á

uma floreira de Saxe, revelavam os desvelos da prima Jesuina-que, com d?r d'entranhas n'essa manh?, n?o se vestira, almo?ava no quarto... Gon?alo louvou aquella elegante ordem, t?o rara n'uma casa de solteir?o, lamentand

?alo, lá estive n'essa grande Ca

ra recordar a S. Ex.a o amanuens

spere! grit

vez o digno homem se im

lmoce! grit

uecido no banco d'entrada, com a sua pasta sobre os joelh

ent?o, C

bra?os ao céo, desolado:-?E ent?o esse Gon?alo Mendes Ramires n?o me manda o romance?? Parece que o primeiro numero da Revista sae em Dezembro, e elle precisa o original em come?os d'Outubro... Lá me supplicou q

da mais prepara??o, mais pesquizas... Para o acabar precisava o espirito bem socegado, a certeza d'esta infe

ndendo de novo o gar

. A Verdade tem sido furiosamente ministerial... E esse Pitta, agora quando souber que lhe tapei Villa-Clara, arde em furor contra mim. O que me é soberanamente indifferente; colerasinhas ou piadinhas do Pitta n?o me tiram o appetite... Mas o José Ernesto admira o Pitta

recuou a

rrer!...

rindo. Por exemplo, se nos zangassemos, se ámanh? en

a terrina de caldo de

regada Politica!... Conta antes o enredo da tua Novella... Historica, hein?... Meia-idade? D. Jo?o

S. Christov?o, em Oliveira, quando André Cavalleiro e Gon?alo, descendo da rua V

Bispo, as senhoras rareavam nos bancos de pedra e nas cadeiras do Asylo espalhadas por sob as acacias. As Louzadas faltavam no seu pouso reservado, superiormente escolhido para espiarem todo o Terreiro, as casas que o cerram do lado de S. Christov?o e do lado das Trinas, a rua Velha e a rua das Vellas, a barraca da limonada, e até outro retiro pudicame

cauda curta á ingleza, a do Cavalleiro pesada e preta, de pesco?o arqueado, a cauda farta rojando as lages. Mello Alboim, o Bar?o das Marges, o Dr. Delegado, pararam n'uma fila pasmada, a que se juntou um dos Villa-Velhas, depois o morgado Pestana, depois o gordo major Ribas com a farda desabotoada, rebolando e galhofando sobre ?aquella amiga??o...? O tabelli

cimalha, as suas dez nobres varandas de ferro opulentadas por cortinas de damasco amarello. Na varanda d'esquina, o Barr?lo e José Mendon?a fumavam, sen

Gon?alo!... Va

certeza, berrou de

. A Gracinha está lá em cima, com a tia

dos damascos amarellos. E os dois amigos, deixando pelo Terreiro aquelle sulco de espanto, penetraram

cial da Lucia, espiando as janellas desertas. O Joaquim da Porta correu do pateo a segurar a egoa do Fidalgo. Com um mudo sorriso

ntrar e desca

o Barr?lo, para combinarmos sobre os votos da Murtosa... Ade

cete n'um demorado olhar, de

a uma impaciencia desesperada por penetrar os motivos, a encoberta historia d'aquella reconcilia??o surprehendente. Depois a fuga de Gon?alo na caleche para a Torre, sem parar nos Cunhaes; a repentina jornada do Cavalleiro a Lisboa; o silencio que sobre aquelle caso se abatera mais pesado que uma tampa de ferro-quasi os aterrou. Gracinha á noite, no Oratorio, murmurava atravez das resas distrahidas:-?Oh, minha ric

, Barr?lo atirou os br

sto?... N?o se falla n'out

vermelha como as fitas

escreves... Nós c

e sentarem, o Fidalgo aclarou o ?Mys

por onde só póde sahir um homem da terra, com propriedade, com influencia. O governo immediatamente me mandou perguntar, pelo telegrapho, se

a coxa com uma p

ra certo

a, enxugando interm

ado de Lisboa, e por considera??es superiores de Politica, consenti n'esse sacrificio. Nas difficuldades em que se encontra o paiz todos devem fazer sacrificios. Eu fiz esse... O André, de resto, foi muito amavel, muito affectuoso.

ossos! berrou o Ba

irm?o, n'um silencioso enternecimento em que os seus doces olhos se humedeciam e riam. O

ersar tambem com o Cavalleiro. Já combinei. ámanh? no Governo Civil, ás dua

que vocês quizerem

nte o jaquet?o com agua de C

i com o André, tudo acabou. Tu, Barr?lo,

pulou, no seu

nte do Cavalleiro! Até sempre teimava com Gracinha...

arou, a Politica nos reune... é o que se cha

mbros, com um beijo brincal

caldadella? Já voltou ás f

sorriso que se n?o desfizera, a e

da. Perguntou por ti... Mas, oh G

ntaram á hora antiga da tia Arminda, ceiam, hein? Ent?o

o. E pela escada, descendo com Barr?lo que o contempl

. Mas que diabo! todos devemos conc

aravilhado

... Assim á capucha

ámanh?, no Governo Civil, dev

itou o Barr?lo.

egraphas ao Jo?o Gouveia. Tambem pódes convidar os Mendon?as... Mas jantar muito discreto

pera, andassem jogando o bilhar e caturrando no club da rua das Pêgas. De resto conversaram summariamente sobre a Elei??o.

.. Vocês digam! Eu vou para a Murtosa, e é comezaina, e pipa de vi

do, amansou aquel

socegada. Villa Clara elege Gon?alo Mendes Ramires deputado, naturalmente,

sistia, radia

sso vinha?a, e vivorio, e fo

Barr?lo, as palmadas carinhosas com que elle se atufava n

elada pavorosa... N?o roubemos mais tempo a

eu irm?o, qu

virtude,

m as bochechas a estalar de gosto, balbuciou o convite qu

ar o gosto de vir jantar... Quinta feira, ás seis e meia...

orára, agradeceu co

menso prazer, uma

steiro de baeta escarlate com as Armas Reaes bordadas-supplicou ao

edra, limpava a testa, o pesco?o, humede

Realmente estava morto que acabassem estas historias... E mesmo lá pa

omavam café, Gon?alo recommendou ao Barr?lo que ?para accentuar mai

ido afogado. Mas vest

lhear um Almanach de Lembran?as estendida n'uma

abalava Oliveira, pela Elei??o, pelo jantar. Mas n'esses dias n?o socegára-t?o impaciente e sensivel que o bom Barr?lo

ada do cemiterio em Villa-Clara) a seriedade de Gracinha, o seu rigido e puro pensar, a altivez da sua almasinha heroica. N'essa manh? mesmo, todo no fresco e soffrego cuidado da sua Elei??o, s

o branco. Um vestidinho alegr

mergulhada no

ente, com e

iveira, ?para o brinde de reconcilia??o?, um famoso vinho do Porto, da

osnou Gon?alo.

lo he

m vinho unico, do seculo passado! Só restam á mam? oi

u um sorvo l

, tambem gostava muit

cio que emmudeceram Gon?alo, sacudiu do collo o gato dorminhoco,

iras, uma travessa d'ovos queimados. Apesar de jantar t?o intimo serviam, com a lou?a da China, os famosos talheres dourados

Gracinha, murmurou com um sorriso, uma grave cortezia, n'aque

ei os parabens,

chendo nervosam

decidido, n?o se allude sequer a Poli

Desde que entrára nos Cunhaes com aquelle vestido preto que ?era o seu pallio

lhe fica! Est

da, apesar do acanhamento que lhe immobilisava os dedos ao erguer a colhér de prata dourada. E ao lado, superiormente robusto e largo, com o peitilho arqueado como uma coura?a e cravejado de duas saphiras, uma rosa branca desabrochada na lapella, André Cavalleiro, que recusára a sopa (oh, no ver?o nunca comia sopa!) dominava a m

dor Civil.-E ent?o Cintra? Animada? Muitos ranchos á tarde, em

Cavalleiro conversára durante um mom

a Rai

pre enca

inha, com uma do?ura infinita no simples mover da cabe?a-ella, perturbada, mais vermelha, balbuciou que n?o conhecia a Condessa de Chellas...-D. Maria Mendon?a ac

primo José, que

Lisboa as suas commodidades, o seu quarto, a sua cocheira, a b

á comida, o barulho... A Gracinha em Lisboa nunca dorme... E a

palacete confortavel, e gozar tambem uma agua excellente, a finissima agua do Po?o de S. Domingos, lamentava que os deveres de Politica, a discipl

mpre acanhado e mudo deante de senhoras) ex

an?a! O S. Fulgencio n?o arreia! Ainda

Gracinha, n'um esfor?o d'a

Ainda cá temos o nosso And

m requebro, as espessas

me queiras mal, n?

oderosa uma lan?a ferrugenta?) esses mezes d'Italia no inverno já os sonhára, já os prep

ndeu o bra?o

e vinho com cuidado... é da minha propriedade do Corve

mmungasse. E com uma cortezia compenet

! uma verdad

Corvello a todos os vinhos francezes, os mais finos... Até

d'uma das altas jarras de crav

nr. José Barr?lo... O gosto pede

rheumatismos, atacava sempre bra

ece a você,

nte nunca encontrára em Portugal, como vinho branco, ne

or, Barr?lo amigo! Esta bella g

Gon?alo nunca honrasse ?aquelle nectar.?-

pouco espumante, e com gelo... Que este de Vidainhos tambem é do Barr?lo. Oh, eu n?

esguio, especial para aquelle vinho que espumava. Mas o Cavalleiro, acariciando o fresco copo sem o erguer, repisou a idéa de ferias, de viagens, como accentuando o seu can?a

Veneza a Constantinopla um mero passeio. Depois, de Constantinopla a Smyrna, um dia, dous dias, n'um vapor excellente. E

nte-que em Galiléa o Snr. Gon?alo Ramires pisaria t

es, companheiro de Tancredo na primeira Cruzada,

n?o existia agora, n'este mundo, disparate mais divertido do que eu Duque de Galiléa! O Snr

rotestou, co

ssa! P

endon?a. O primo Gon?alo, com todas estas gra?as, no fundo,

copo de Vidainhos, depois

do, como uma herva, d'outras hervas vagas. Gósto de saber que nasci de meu pae Vicente, que nasc

rmou respeitosame

es n?o differe realmente do sangue dos paes do Joaquim da Porta. E

don?a, debru?ada para elle, por traz

sei d'uma senhora que tem a maior admira??o

ovo o copo, com amo

noel Duarte. Por quem tem ella a verdadeira ad

r a

ia

ndo a garrafa

ue

a para andar com recadinhos de sentimento. Mas Gon?alo di

ia. é uma das mulheres m

Gon?alo lan

Anna L

r q

ndo n'estes sitios, e t?o conhecida da pr

rosas que lhe alegravam o co

eja, talv

te d'ella, essa sympathia toda é para o bom fim, n?o! N?o, santo Deus, n?o!... Mas se é p

, escandalisada. Depois, espreita

onvinha, por que a cousa é a mes

ritou d'a

N?o ha em toda a Euro

er a nova gra?a da Snr.a D. Maria.

e contar. é

a novidade picante que desd

me dizem ao casamento

la perfeita rapariga, de pelle t?o c?r de rosa, de cabello t?o c?r d'ouro, amar

si sem rugas-até bonito com aquelle contraste do bigode escuro e da grenha ri?ada e branca. E na Snr.a D. Rosa, com todas as rosas da sua pelle e todo o ouro

em faz um casamento muito desenxab

derava o Governador Civ

Rosinha Alcoforado, n?o sei ent?o que ra

, com gala

uem! Realmente eu governo, em Portugal,

isar desairoso, ou pelo provincianismo de gosto e modos, sempre pela carencia das bellezas e gra?as que ornavam Gracinha-lan?ando assim disfar?adamente, aos pés de Gracinha, um r?lo de senhoras vencidas e amarfanhadas.

e Rio-Manso, a Rosinha

triumphou c

a senhora! Nem é rosinha,

oreira, filha d'um lojista, muito admirada aos

pariga... Sobre

hou ainda, com re

uma b?ca muito desagradavel! E, além dos dentes, o irm?o, o Evaristo, com aquella cara mais chat

?o, com outra curiosidad

sempre funda o novo jor

is da sua garrafa de Corvello e da sua garrafa de Douro, affian?ou que o Rebate apparecia em Novembro. Até elle conhecia o p

ublicanismo alastrára em Portugal-a

ra, o velho Salema, lente de Rhetorica, e eu. Agora ha partido, ha comité, ha dous j

eceava a Repub

.. Ainda nos dá tempo de comer

, murmurou

.. Mas que rebente uma revolu??o em Hespanha, ou que mor

obre m?e! murmurou Gr

rava á Snr.a D. Gra?a que, felizmente para a Hespanha, ainda reinaria um Affonso XIII e mesmo um Affonso XIV. Em quanto aos nossos republicanos, esses... Meu Deus! mera quest?o de guarda municipal! Po

anella do caldo... Escumar a panella. é com uma colher. Aqui é com um sabre. Pois assim, com to

ante rija para defender toda a Monarchia. E, no compenetrado silencio que s

êra as ta?as-o Fidalgo da Torre com

. N?o é ao Governad

pecial effus?o, gritando:-?Andrésinho, meu velho!? S. Ex.a apenas tocou de leve no ca

ala?... Na sala es

ecolhido silencio d'Oliveira; e em baixo, no Largo, alguns sujeitos, mesmo duas senhoras de manta de l? branca pela cabe?a, pasmavam para aquella claridad

inho, que se janta sublimeme

restavam umas garrafas de Madeira do tempo do av? Dami?o-a que

da pesada bandeja de prata, que derreava o

pel é todo de presen?a na localidade. O Fidalgo da Torre está no meio d

surdiu entre os dous amigos qu

ambos a trabalhar,

mo Mendon?a, revolvia as musicas sobre a tampa do piano, procurando o Fado dos Ramires. Mendon?a tocava com corredio brilho, composera valsas, um hymno ao Coronel Trancoso, o heroe de Machumba-e mesmo o primeiro acto d'uma op

na sala, repuxou o collete, afagou o bigode, e avan?an

quer dar a gr

Gouveia correram a afastar as poltronas, clareando um espa?o, onde a valsa se desenrolou com o suave sulco branco do vestido de Gracinha. Pequenina e leve, tod

s finos olhos a fusilar,

que bem que valsa o Sn

ha com tanto abandono... Elles torneavam, enla?ados. Dos labios do Cavalleiro escorregava um sorriso, um murmurio. Gracinha arfava, os seus sapatos de

! Lindamente!

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