A Illustre Casa de Ramires
ao meio d'uma quinta ch?, toda de terras lavradas. Mas uma avenida de castanheiros conduzia, com alinhada nobreza, ao pateo da frente, ornado por dois tanques de marmore. Os ja
m, pelos cuidados da velha governanta, uma paren
uma tarde rasgára jogando o espad?o com André. Sob esse painel, á borda do canapé de palhinha, esperava melancolicamente um amanuense do Governo Civil
para o quarto! Sahi da tin
por entre as cadeiras atravancadas com o recheio das malas-gravatas, peugas de sêda, g
as ruas da Baixa em obras, cobertas de cali?a, de poeirada. O Central enfestado de mosquit
commodára, entre uma pilha de camisas de c?r
ésinho, tudo a
. E só depois de o ensopar em brilhantina, d'acamar as ondas da cabelleira rebelde, de se
terio do Reino, encontrei o circulo promettido ao Pi
, despenhando a
nt?o
Ernesto se arrebitava, alludia á conveniencia superior do Governo, elle logo, estendendo o dedo firme:-?Pois Zésinho, fl?r, ou trago o Ramires por Villa-Clara, ou me demitto, e arde Troia!..
velho amigo. E depois conhece o meu genio... Mas ha os compromissos, as press?es... E agora a n
.. O Julio das
das photo
ia
colheu os hombr
averneiros do circulo em mangas de camisa, e continua a ser o Jul
ia o bigode,
vel... Assim com todas essas intrigas, a
aberto sobre o collete de fust?o c?r de azeitona onde, no trespasse largo, tufava a gravata d
o, meu caro Gon?alo, socega, e almocemos regaladamente!... Crei
o! affirm
, para tu reveres os velhos poisos e
India, de arcas de char?o, enla?ando o br
e Corinde, como ha cinco annos... E nada mudou, nem um creado, n
ccudiu in
tá muito mudada
Abril, sob o sorriso tutelar de Miss Rhodes, rente aos humidos muros da M?e d'Agoa. Ainda em silencio desceram a escada de caracol-por onde ambos outr'ora se despenhavam cavalgando o corrim?o. E
este casar?o arrefeceu, alargou, desde a morte da mam?. Ando aqui como perdido. E acredita, quando cá me demoro, s?o uns passeios tr
por concordancia,
m'aborre?o
io!... E eu realmen
erro da porta envidra?ada. E limp
es cerros escalvados, grandes rochedos agrestes... ás v
eira torcida a ferro, resplandecente de brilhantina. E no terra?o, junto á balaustrada d
ndalo, todo este asseio! Mas para um peccador como eu
?, que governa agora a casa. Coitada! e com um escrupulo, com um amor... Se n?o fosse a san
do jardim, evocavam memorias da camaradagem antiga. Lá se conservava o trapezio, dos tempos em que ambos cultivavam a religi?o heroica da for?a, da gymnastica, do banho frio... N'aquelle banco, sob a magnolia, lera uma tarde André o primeiro canto do seu Poema, o Fronteiro d'Arzil
iro. Eu logo por esse tempo entrei tambem no Syndic
er o perfume, folhas de lucia-lima-acudiu com uma franqueza, que aq
tu afian?as a elei??o, com seguran?a? N?o surgirá
enas, mergulhando os ded
Pittas se ri a for?
t?o celebrado bosque de roseiras, orgulho da quinta de Corinde, que deleitára uma Rainha. Aquelle facil desdem pelo Pitta confirmav
ém, que luxo! E estas amarellas? deliciosas!... Olha este encanto! o ruborsinho a surdi
a os bra?os, com gr
l que, com todas estas rosas abertas, n?o tenho a quem
que as rosas que gabava,
! Oh que des
s lustrosos olhos, n'um inq
Desavergonh
za, e pela vontade de Deus!... S?o desav
eiro, tran
Por isso eu as cubro de rosas. E em Oliveira, todas a
amansas, rosn
mo?o. O Cavalleiro colheu para Gon?alo uma ?rosa triumphal?-e para si um ?bot?o innocente...? E, enflorados,
es tu para Oliv
a?... N?o tencionava apparecer
urgente que
Barr?lo, combinarmos, por causa dos votos da Murtosa!... Meu quer
o Gon?alo, assustado.
allo. é um bonito passeio pelos Freixos, sempre com sombr
m bragal inteiro, desde a chinella até á casaca. E entrava em Oliveira como
ent?o logo a nossa entrada official
quando o Cavalleiro recommendou ao Matheus que mandasse apromptar o Rossilho e a egoa do Fidalgo para as quatro horas e meia, Gon?alo exagerou o seu receio do
ecisamos entrar com solemnidade, á hora
ndo os hombros s
sim, á
uma floreira de Saxe, revelavam os desvelos da prima Jesuina-que, com d?r d'entranhas n'essa manh?, n?o se vestira, almo?ava no quarto... Gon?alo louvou aquella elegante ordem, t?o rara n'uma casa de solteir?o, lamentand
?alo, lá estive n'essa grande Ca
ra recordar a S. Ex.a o amanuens
spere! grit
vez o digno homem se im
lmoce! grit
uecido no banco d'entrada, com a sua pasta sobre os joelh
ent?o, C
bra?os ao céo, desolado:-?E ent?o esse Gon?alo Mendes Ramires n?o me manda o romance?? Parece que o primeiro numero da Revista sae em Dezembro, e elle precisa o original em come?os d'Outubro... Lá me supplicou q
da mais prepara??o, mais pesquizas... Para o acabar precisava o espirito bem socegado, a certeza d'esta infe
ndendo de novo o gar
. A Verdade tem sido furiosamente ministerial... E esse Pitta, agora quando souber que lhe tapei Villa-Clara, arde em furor contra mim. O que me é soberanamente indifferente; colerasinhas ou piadinhas do Pitta n?o me tiram o appetite... Mas o José Ernesto admira o Pitta
recuou a
rrer!...
rindo. Por exemplo, se nos zangassemos, se ámanh? en
a terrina de caldo de
regada Politica!... Conta antes o enredo da tua Novella... Historica, hein?... Meia-idade? D. Jo?o
S. Christov?o, em Oliveira, quando André Cavalleiro e Gon?alo, descendo da rua V
Bispo, as senhoras rareavam nos bancos de pedra e nas cadeiras do Asylo espalhadas por sob as acacias. As Louzadas faltavam no seu pouso reservado, superiormente escolhido para espiarem todo o Terreiro, as casas que o cerram do lado de S. Christov?o e do lado das Trinas, a rua Velha e a rua das Vellas, a barraca da limonada, e até outro retiro pudicame
cauda curta á ingleza, a do Cavalleiro pesada e preta, de pesco?o arqueado, a cauda farta rojando as lages. Mello Alboim, o Bar?o das Marges, o Dr. Delegado, pararam n'uma fila pasmada, a que se juntou um dos Villa-Velhas, depois o morgado Pestana, depois o gordo major Ribas com a farda desabotoada, rebolando e galhofando sobre ?aquella amiga??o...? O tabelli
cimalha, as suas dez nobres varandas de ferro opulentadas por cortinas de damasco amarello. Na varanda d'esquina, o Barr?lo e José Mendon?a fumavam, sen
Gon?alo!... Va
certeza, berrou de
. A Gracinha está lá em cima, com a tia
dos damascos amarellos. E os dois amigos, deixando pelo Terreiro aquelle sulco de espanto, penetraram
cial da Lucia, espiando as janellas desertas. O Joaquim da Porta correu do pateo a segurar a egoa do Fidalgo. Com um mudo sorriso
ntrar e desca
o Barr?lo, para combinarmos sobre os votos da Murtosa... Ade
cete n'um demorado olhar, de
a uma impaciencia desesperada por penetrar os motivos, a encoberta historia d'aquella reconcilia??o surprehendente. Depois a fuga de Gon?alo na caleche para a Torre, sem parar nos Cunhaes; a repentina jornada do Cavalleiro a Lisboa; o silencio que sobre aquelle caso se abatera mais pesado que uma tampa de ferro-quasi os aterrou. Gracinha á noite, no Oratorio, murmurava atravez das resas distrahidas:-?Oh, minha ric
, Barr?lo atirou os br
sto?... N?o se falla n'out
vermelha como as fitas
escreves... Nós c
e sentarem, o Fidalgo aclarou o ?Mys
por onde só póde sahir um homem da terra, com propriedade, com influencia. O governo immediatamente me mandou perguntar, pelo telegrapho, se
a coxa com uma p
ra certo
a, enxugando interm
ado de Lisboa, e por considera??es superiores de Politica, consenti n'esse sacrificio. Nas difficuldades em que se encontra o paiz todos devem fazer sacrificios. Eu fiz esse... O André, de resto, foi muito amavel, muito affectuoso.
ossos! berrou o Ba
irm?o, n'um silencioso enternecimento em que os seus doces olhos se humedeciam e riam. O
ersar tambem com o Cavalleiro. Já combinei. ámanh? no Governo Civil, ás dua
que vocês quizerem
nte o jaquet?o com agua de C
i com o André, tudo acabou. Tu, Barr?lo,
pulou, no seu
nte do Cavalleiro! Até sempre teimava com Gracinha...
arou, a Politica nos reune... é o que se cha
mbros, com um beijo brincal
caldadella? Já voltou ás f
sorriso que se n?o desfizera, a e
da. Perguntou por ti... Mas, oh G
ntaram á hora antiga da tia Arminda, ceiam, hein? Ent?o
o. E pela escada, descendo com Barr?lo que o contempl
. Mas que diabo! todos devemos conc
aravilhado
... Assim á capucha
ámanh?, no Governo Civil, dev
itou o Barr?lo.
egraphas ao Jo?o Gouveia. Tambem pódes convidar os Mendon?as... Mas jantar muito discreto
pera, andassem jogando o bilhar e caturrando no club da rua das Pêgas. De resto conversaram summariamente sobre a Elei??o.
.. Vocês digam! Eu vou para a Murtosa, e é comezaina, e pipa de vi
do, amansou aquel
socegada. Villa Clara elege Gon?alo Mendes Ramires deputado, naturalmente,
sistia, radia
sso vinha?a, e vivorio, e fo
Barr?lo, as palmadas carinhosas com que elle se atufava n
elada pavorosa... N?o roubemos mais tempo a
eu irm?o, qu
virtude,
m as bochechas a estalar de gosto, balbuciou o convite qu
ar o gosto de vir jantar... Quinta feira, ás seis e meia...
orára, agradeceu co
menso prazer, uma
steiro de baeta escarlate com as Armas Reaes bordadas-supplicou ao
edra, limpava a testa, o pesco?o, humede
Realmente estava morto que acabassem estas historias... E mesmo lá pa
omavam café, Gon?alo recommendou ao Barr?lo que ?para accentuar mai
ido afogado. Mas vest
lhear um Almanach de Lembran?as estendida n'uma
abalava Oliveira, pela Elei??o, pelo jantar. Mas n'esses dias n?o socegára-t?o impaciente e sensivel que o bom Barr?lo
ada do cemiterio em Villa-Clara) a seriedade de Gracinha, o seu rigido e puro pensar, a altivez da sua almasinha heroica. N'essa manh? mesmo, todo no fresco e soffrego cuidado da sua Elei??o, s
o branco. Um vestidinho alegr
mergulhada no
ente, com e
iveira, ?para o brinde de reconcilia??o?, um famoso vinho do Porto, da
osnou Gon?alo.
lo he
m vinho unico, do seculo passado! Só restam á mam? oi
u um sorvo l
, tambem gostava muit
cio que emmudeceram Gon?alo, sacudiu do collo o gato dorminhoco,
iras, uma travessa d'ovos queimados. Apesar de jantar t?o intimo serviam, com a lou?a da China, os famosos talheres dourados
Gracinha, murmurou com um sorriso, uma grave cortezia, n'aque
ei os parabens,
chendo nervosam
decidido, n?o se allude sequer a Poli
Desde que entrára nos Cunhaes com aquelle vestido preto que ?era o seu pallio
lhe fica! Est
da, apesar do acanhamento que lhe immobilisava os dedos ao erguer a colhér de prata dourada. E ao lado, superiormente robusto e largo, com o peitilho arqueado como uma coura?a e cravejado de duas saphiras, uma rosa branca desabrochada na lapella, André Cavalleiro, que recusára a sopa (oh, no ver?o nunca comia sopa!) dominava a m
dor Civil.-E ent?o Cintra? Animada? Muitos ranchos á tarde, em
Cavalleiro conversára durante um mom
a Rai
pre enca
inha, com uma do?ura infinita no simples mover da cabe?a-ella, perturbada, mais vermelha, balbuciou que n?o conhecia a Condessa de Chellas...-D. Maria Mendon?a ac
primo José, que
Lisboa as suas commodidades, o seu quarto, a sua cocheira, a b
á comida, o barulho... A Gracinha em Lisboa nunca dorme... E a
palacete confortavel, e gozar tambem uma agua excellente, a finissima agua do Po?o de S. Domingos, lamentava que os deveres de Politica, a discipl
mpre acanhado e mudo deante de senhoras) ex
an?a! O S. Fulgencio n?o arreia! Ainda
Gracinha, n'um esfor?o d'a
Ainda cá temos o nosso And
m requebro, as espessas
me queiras mal, n?
oderosa uma lan?a ferrugenta?) esses mezes d'Italia no inverno já os sonhára, já os prep
ndeu o bra?o
e vinho com cuidado... é da minha propriedade do Corve
mmungasse. E com uma cortezia compenet
! uma verdad
Corvello a todos os vinhos francezes, os mais finos... Até
d'uma das altas jarras de crav
nr. José Barr?lo... O gosto pede
rheumatismos, atacava sempre bra
ece a você,
nte nunca encontrára em Portugal, como vinho branco, ne
or, Barr?lo amigo! Esta bella g
Gon?alo nunca honrasse ?aquelle nectar.?-
pouco espumante, e com gelo... Que este de Vidainhos tambem é do Barr?lo. Oh, eu n?
esguio, especial para aquelle vinho que espumava. Mas o Cavalleiro, acariciando o fresco copo sem o erguer, repisou a idéa de ferias, de viagens, como accentuando o seu can?a
Veneza a Constantinopla um mero passeio. Depois, de Constantinopla a Smyrna, um dia, dous dias, n'um vapor excellente. E
nte-que em Galiléa o Snr. Gon?alo Ramires pisaria t
es, companheiro de Tancredo na primeira Cruzada,
n?o existia agora, n'este mundo, disparate mais divertido do que eu Duque de Galiléa! O Snr
rotestou, co
ssa! P
endon?a. O primo Gon?alo, com todas estas gra?as, no fundo,
copo de Vidainhos, depois
do, como uma herva, d'outras hervas vagas. Gósto de saber que nasci de meu pae Vicente, que nasc
rmou respeitosame
es n?o differe realmente do sangue dos paes do Joaquim da Porta. E
don?a, debru?ada para elle, por traz
sei d'uma senhora que tem a maior admira??o
ovo o copo, com amo
noel Duarte. Por quem tem ella a verdadeira ad
r a
ia
ndo a garrafa
ue
a para andar com recadinhos de sentimento. Mas Gon?alo di
ia. é uma das mulheres m
Gon?alo lan
Anna L
r q
ndo n'estes sitios, e t?o conhecida da pr
rosas que lhe alegravam o co
eja, talv
te d'ella, essa sympathia toda é para o bom fim, n?o! N?o, santo Deus, n?o!... Mas se é p
, escandalisada. Depois, espreita
onvinha, por que a cousa é a mes
ritou d'a
N?o ha em toda a Euro
er a nova gra?a da Snr.a D. Maria.
e contar. é
a novidade picante que desd
me dizem ao casamento
la perfeita rapariga, de pelle t?o c?r de rosa, de cabello t?o c?r d'ouro, amar
si sem rugas-até bonito com aquelle contraste do bigode escuro e da grenha ri?ada e branca. E na Snr.a D. Rosa, com todas as rosas da sua pelle e todo o ouro
em faz um casamento muito desenxab
derava o Governador Civ
Rosinha Alcoforado, n?o sei ent?o que ra
, com gala
uem! Realmente eu governo, em Portugal,
isar desairoso, ou pelo provincianismo de gosto e modos, sempre pela carencia das bellezas e gra?as que ornavam Gracinha-lan?ando assim disfar?adamente, aos pés de Gracinha, um r?lo de senhoras vencidas e amarfanhadas.
e Rio-Manso, a Rosinha
triumphou c
a senhora! Nem é rosinha,
oreira, filha d'um lojista, muito admirada aos
pariga... Sobre
hou ainda, com re
uma b?ca muito desagradavel! E, além dos dentes, o irm?o, o Evaristo, com aquella cara mais chat
?o, com outra curiosidad
sempre funda o novo jor
is da sua garrafa de Corvello e da sua garrafa de Douro, affian?ou que o Rebate apparecia em Novembro. Até elle conhecia o p
ublicanismo alastrára em Portugal-a
ra, o velho Salema, lente de Rhetorica, e eu. Agora ha partido, ha comité, ha dous j
eceava a Repub
.. Ainda nos dá tempo de comer
, murmurou
.. Mas que rebente uma revolu??o em Hespanha, ou que mor
obre m?e! murmurou Gr
rava á Snr.a D. Gra?a que, felizmente para a Hespanha, ainda reinaria um Affonso XIII e mesmo um Affonso XIV. Em quanto aos nossos republicanos, esses... Meu Deus! mera quest?o de guarda municipal! Po
anella do caldo... Escumar a panella. é com uma colher. Aqui é com um sabre. Pois assim, com to
ante rija para defender toda a Monarchia. E, no compenetrado silencio que s
êra as ta?as-o Fidalgo da Torre com
. N?o é ao Governad
pecial effus?o, gritando:-?Andrésinho, meu velho!? S. Ex.a apenas tocou de leve no ca
ala?... Na sala es
ecolhido silencio d'Oliveira; e em baixo, no Largo, alguns sujeitos, mesmo duas senhoras de manta de l? branca pela cabe?a, pasmavam para aquella claridad
inho, que se janta sublimeme
restavam umas garrafas de Madeira do tempo do av? Dami?o-a que
da pesada bandeja de prata, que derreava o
pel é todo de presen?a na localidade. O Fidalgo da Torre está no meio d
surdiu entre os dous amigos qu
ambos a trabalhar,
mo Mendon?a, revolvia as musicas sobre a tampa do piano, procurando o Fado dos Ramires. Mendon?a tocava com corredio brilho, composera valsas, um hymno ao Coronel Trancoso, o heroe de Machumba-e mesmo o primeiro acto d'uma op
na sala, repuxou o collete, afagou o bigode, e avan?an
quer dar a gr
Gouveia correram a afastar as poltronas, clareando um espa?o, onde a valsa se desenrolou com o suave sulco branco do vestido de Gracinha. Pequenina e leve, tod
s finos olhos a fusilar,
que bem que valsa o Sn
ha com tanto abandono... Elles torneavam, enla?ados. Dos labios do Cavalleiro escorregava um sorriso, um murmurio. Gracinha arfava, os seus sapatos de
! Lindamente!
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