O Mandarim
s velas innumeraveis das serpentinas davam aos damascos tons de sangue fresco, meditei sacudir de mim, como um adorno
realugar o meu quarto na casa da Madame Marques: e voltei á Reparti??o, d'espinha?o
s jornaes, n'um triumpho de ironia, achincalharam a minha miseria. A aristocracia, que balbuciára adula??es aos pés do Nababo, ordenava agora aos seus cocheiros que atropellassem nas ruas o corpo encolhido do plumitivo d
ue quer vossê mais? Agu
harga, obeso e c?r d'óca,-porque os seus milh?es, que jaziam agora estere
a noite, de novo o resplendor das minhas janellas alumiou o Loreto: e pelo port?o aberto viram-
lificativos que, de antiga tradi??o, pertencem á Divindade: fui o Omnipotente, fui o Omnisciente! A aristocracia beijou-me os dedos como
-me semanas inteiras n'um sophá, mudo e so
debaixo do bra?o, o mesmo que no meu quarto feliz da travessa da Concei??o me fizera, a um ti-li-tin de campai
as! Resuscita o Mandarim! R
arda-chuva para debaixo do outr
eu prezado senho
ta: mas só vi diante de mim, sob uma luz morti?a
immenso mont?o de ruinas onde a minha alma solitaria, como um exil
a: e quando as minhas amantes véem, na brancura dos seus penteadores, encostar-se ao me
N'elle lego os meus milh?es ao Demonio; pertenc
s, estas palavras: ?Só sabe bem o p?o que dia a d
ia até ás ondas do Mar Amarello, em todo o vasto Imperio da China, nenhum Mandarim ficaria vivo, se tu, t?o facilmente como eu, o pud
, junh
e a. j. da s
cella V