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O Mandarim

Chapter 8 8

Word Count: 762    |    Released on: 30/11/2017

s velas innumeraveis das serpentinas davam aos damascos tons de sangue fresco, meditei sacudir de mim, como um adorno

realugar o meu quarto na casa da Madame Marques: e voltei á Reparti??o, d'espinha?o

s jornaes, n'um triumpho de ironia, achincalharam a minha miseria. A aristocracia, que balbuciára adula??es aos pés do Nababo, ordenava agora aos seus cocheiros que atropellassem nas ruas o corpo encolhido do plumitivo d

ue quer vossê mais? Agu

harga, obeso e c?r d'óca,-porque os seus milh?es, que jaziam agora estere

a noite, de novo o resplendor das minhas janellas alumiou o Loreto: e pelo port?o aberto viram-

lificativos que, de antiga tradi??o, pertencem á Divindade: fui o Omnipotente, fui o Omnisciente! A aristocracia beijou-me os dedos como

-me semanas inteiras n'um sophá, mudo e so

debaixo do bra?o, o mesmo que no meu quarto feliz da travessa da Concei??o me fizera, a um ti-li-tin de campai

as! Resuscita o Mandarim! R

arda-chuva para debaixo do outr

eu prezado senho

ta: mas só vi diante de mim, sob uma luz morti?a

immenso mont?o de ruinas onde a minha alma solitaria, como um exil

a: e quando as minhas amantes véem, na brancura dos seus penteadores, encostar-se ao me

N'elle lego os meus milh?es ao Demonio; pertenc

s, estas palavras: ?Só sabe bem o p?o que dia a d

ia até ás ondas do Mar Amarello, em todo o vasto Imperio da China, nenhum Mandarim ficaria vivo, se tu, t?o facilmente como eu, o pud

, junh

e a. j. da s

cella V

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